Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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sexta-feira, 23 de maio de 2014

Uma trajetória do olhar

Perco-me muitas vezes na sala de professores. Divago com o olhar. Hoje tentei representar uma trajetória desse olhar, que começa na chávena do café que bebi e termina na senhora que me serviu o café há cinco minutos atrás. A mão fi-la depois e é claramente a cereja que não devia estar em cima do bolo. Quando um desenho termina, está terminado. O que vem depois raramente faz sentido.

4 comentários:

Alexandra Baptista disse...

pois eu acho muito interessante, percebe-se claramente esse espaço sequencial...é bonito.

Alexandra Baptista disse...

pois eu acho muito interessante, percebe-se claramente esse espaço sequencial...é bonito.

Rita disse...

Também. Gosto muito!

Manuela Rosa disse...

Ficou fantástico e muito pessoal, com a tua leitura de um espaço que ele sim, pode ser desinteressante.