Volvido um mês desde o encontro do equinócio, voltei ao Jardim da Gulbenkian. Desta vez a minha atenção deteve-se nas obras escultóricas, o que me permitiu explorar o processo do desenho cego que, pelos seus resultados estrambólicos, me tem divertido muito.
Nesta sessão acabei mais um diário gráfico, e com os desenhos do sr. Gulbenkian, estreei finalmente um cadernito amoroso (10x7cm) que há muito estava guardado na gaveta.
Nu Feminino de António Duarte.
Monumento a Calouste Gulbenkian de Leopoldo de Almeida
3 comentários:
Gosto mesmo destes teus desenhos!
...gosto muito...
...bela ideia as estatuas...
Também gosto destes desenhos, da tua linha...
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