Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Ai, Ai..., foi quase!


Num dos meus momentos de espera, encontrei uma casa abandonada para os lados de Alvor (casa no desenho), esta tinha umas peças em ferro a enferrujar na rua, muito interessantes, pareciam restos de ferramentas agrícolas, então decidi investigar o interior da casa, para ver se encontrava mais coisas giras.

Quando chego à abertura que tinha na parede da casa e me preparava para espreitar, avisto um cão, que assim que percebe a minha presença, levanta-se a ladrar e vem em minha direcção furioso, só tive tempo de me esquivar para trás,  evitando que este me morde-se a perna e correr dali para fora, mas mesmo assim, ainda senti a pressão dos dentes dele nas minhas calças, não era lá muito grande, mas tinha dentes e estava enraivecido por ter evadido a sua casa, foi cá um susto!

Depois respirei fundo, sentei-me e desenhei para me descontrair, durante todo o tempo do desenho o cão ficou a observar-me entre os panascos e eu tive o tempo todo a pensar que me tinha safado de boa.

4 comentários:

Maria Celeste disse...

...realmente escapaste por um triz...
...o que terá pensado o cão,enquanto desenhavas?.....
...o desenho da casa cativante ficou belo e com história...

Rosário disse...

Que boa história!

Suzana disse...

muito giro, o desenho e a história :)

Rita Oliveira Dias disse...

muito expressivo :)