Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

sábado, 17 de novembro de 2012

Estudante e Hotel Ofir


A falta de rigor da Stylus, por ter uma ponta bastante larga, resulta numa expressão interessante. Motiva-me a um desenho mais cego. Tem um inconveniente… A Stylus precisa de alguma pressão para que o traço apareça no ecrã. Por vezes penso que está a riscar e não está.
Aqui um aluno meu na aula a pensar sobre o exercício.
ISMAI, Maia, Portugal, 15.11.2012

Mas é um problema não ter a precisão de uma caneta… torna-se bastante complicado desenhar detalhes. Uma solução é trabalhar com o zoom in/out sacrificando a perspectiva da totalidade do desenho.
Fão, Portugal, 17.11.2012

5 comentários:

Maria Celeste disse...

...o aluno está bastante preocupado...
...não exageres...

Rosário disse...

...mas os resultados são bem interessantes!

matilde disse...

Acho o resultado bastante agradavel.

hfm disse...

Vou seguindo esta dissertação sobre o meio do futuro.

Tiago Cruz disse...

Obrigado pelos comentários.

Estou a gostar desta experiência com o desenho digital. Essencialmente sinto falta das margens do caderno, do vinco da lombada e da ponta fina da Lamy. Mas gosto dos resultados. Apenas começo a achar que as ferramentas digitais esforçam-se demais para simular o comportamento dos materiais analógicos…