Natal

O majestoso andar do meu primo mais novo

Rosa de Toucar

No alvoroço da abertura das prendas nada melhor que um desenho cego

Plantas qu encontrei pelo caminho

Este desenho foi o auge do meu dia de Natal. Enquanto eu desenhava o galo, a galinha da esquerda pôs o ovo da direita e o galo, que era quem eu estava a desenhar, começou a cantar. Fascinante!

Bolo de Natal - Esqueci-me de contar a história deste bolo na anterior publicação (sim porque o meu Natal foi cheio de histórias). Ora a minha avó, que faz sempre este bolo, este ano descuidou-se e deixou-o queimar. A mim não me faz grande diferença porque eu e as nozes não nos damos bem, no entanto o bolo tem uma boa "cara" para ser desenhado. Bem, eu, no momento em que o estava a colorir, ainda pensei em fazê-lo com o seu real aspecto (um pouco bronzeado) mas em virtude dos inúmeros Natais em que o bolo arregalava os olhos de quem o observava, tentei reproduzi-lo com uma aparência mais apetitosa.

Bem, este Natal fartei-me de desenhar. Estou intrigado com esse facto e vou explicar porquê. De 24 para 25 deitei-me relativamente cedo e levantei igualmente "cedo" no dia seguinte o que não era nada habitual. Não sei se o meu lado de criança está a desaparecer, se de facto acabou e estou a ficar adulto ou se simplesmente estou cansado. Assustador!! Bem, o que é certo, e isso definitivamente não foi nada mau, foi que dia 25 fui fazer uma caminha familiar que resultou numa caminhada gráfica para mim.

Acho que nunca tive um Natal tão produtivo e experimental no sentido em que experimentei muitas coisas durante essa caminhada como desenhar animais, comidas, desenhar a andar atrás das pessoas, entre outras coisas.
...Ficam aqui algumas dessas experiências...