![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEia9cp36mYVKBA3cotTGnzgnBiSYvlrv3umPZI7sIckf5usQ3RZBx2Uw1FIHklxhI3c0wWA5ImVeSqeWCymmyUCIYMB0WdfCk7pFvOMIH_SNpQWKm4oQzQ6lBEaBe3c2XeP94YtkPaZqKk/s400/PAlt2.jpg)
Na construção de estradas a chuva quase que paralisa os trabalhos .
Nestes dias é frequente ver imóveis e alinhadas as máquinas que noutro qualquer dia circulariam freneticamente por entre montes e vales, num incansável vai e vem, remexendo, escavando e transportando toneladas e toneladas de terra.
Nestes dias de chuva, só as equipas de homens se debatem aqui e ali com uma ou outra construção, seja ela a montagem de pré-fabricados de betão, a limpeza de caminhos ou o inevitável desimpedimento de linhas de água. Fazem-no indiferentes à chuva, ou pelo menos assim pensa quem os vê, mas quem fala com eles percebe que carregam no corpo a água que cai, que entra pelos ossos adentro e que dói.
Sem comentários:
Enviar um comentário