Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
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sexta-feira, 29 de abril de 2011
Benfica, 16h00
Ou seria algures na Noruega..? E de repente as ruas ficaram brancas, e boa parte da folhagem nova foi arrancada pelo granizo que caiu. Em Abril granizos mil?
Estava fora de Lisboa mas as imagens que vi pareciam de um país nórdico ou do Canadá. Belo desenho! reportagem magnífica e gostei do novo aforismo - em Abril granizos mil.
Infelizmente todos os meses são meses de males mil. O que nos equilibra é a excelente performance cultural, longe de interesses. Gosto da forma como dás sentido ao branco.
Helena, Luís e Elizabete: obrigado pelos comentários. Sobre a performance cultural absolutamente de acordo. Com tanto bombardeamento depressivo e condicionamento, a cultura irá ressentir-se seguramente. A nós, desenhadores de rua (e ínfima migalha da cultura do país) compete-nos continuar a fazer o nosso papel ou vocação de desenhar e partilhar, e com isso inspirar outros a juntarem-se a nós, registarem e interessarem-se pelo que nos rodeia e aperfeiçoar ou exercitar a faceta artística gráfica. Que isto dos diários gráficos é excelente por tantas razões (até humanas) - e barato.
10 comentários:
Assim mesmo! O repórter estava lá!
Sempre em cima da ocorrência.
Já?
Isto é uma foto ou um dese4bho?...
É um esboço. Este só vale a pena pela atualidade - era agora ou nunca.
Estava fora de Lisboa mas as imagens que vi pareciam de um país nórdico ou do Canadá. Belo desenho! reportagem magnífica e gostei do novo aforismo - em Abril granizos mil.
Infelizmente todos os meses são meses de males mil. O que nos equilibra é a excelente performance cultural, longe de interesses.
Gosto da forma como dás sentido ao branco.
Gosto bastante.
Gosto bastante.
Helena, Luís e Elizabete: obrigado pelos comentários. Sobre a performance cultural absolutamente de acordo. Com tanto bombardeamento depressivo e condicionamento, a cultura irá ressentir-se seguramente. A nós, desenhadores de rua (e ínfima migalha da cultura do país) compete-nos continuar a fazer o nosso papel ou vocação de desenhar e partilhar, e com isso inspirar outros a juntarem-se a nós, registarem e interessarem-se pelo que nos rodeia e aperfeiçoar ou exercitar a faceta artística gráfica. Que isto dos diários gráficos é excelente por tantas razões (até humanas) - e barato.
Principalmente humanas. A observação atenta e a consequente apropriação da realidade acentua essa vertente.
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