Na tasca do Ramiro (no violino) ouvia-se música durante todo o dia e noite. Os músicos revezavam-se. Bebia-se vinho e queijo da ilha. O Zé (no cavaquinho) é da família Montrond. Aristocrata exilado francês que deixou grande descendência naquela povoação. Para grande desconsolo do grupo não deixei este desenho, mas prometi (e cumpri) enviar fotocópias para todos quando regressasse. (excerto do livro "Diário de Viagem em Cabo-Verde". Ed. Quimera. No prelo. A sair em Outubro)
Cabo-Verde. Ilha do Fogo. Chã das Caldeiras
6 comentários:
Ouço:fitchi fatchi...
Muito bom Eduardo!
Eu ainda não enviei os retratos que fiz na Guiné...
bela história e desenho, só falta o som.
olhando com atenção... dá para ouvir uma "morna".
Dá mesmo, ouve-se a música.
o que é bonito é que a alegria contagia tanto pelos sons, como pelas cores que vestem as peles e as casas (:
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