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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
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4 comentários:
Uau!
Uma composição completa cientificamente mas apta para ser lida pelo público em geral.Um dos objectivos exemplares.
Fabulosos!!
Obrigado a todos!
Olá, Zeta!
Tive muito gosto em conhecê-la ontem! Fantástica coincidência!
Aqui as minhas vistas da cabrinha não são verdadeiramente científicas porque falta-lhes o rigor das projecções ortogonais da geometria de Monge... os desenhos têm a deformação das perspectivas em que olhei para o crânio, a as medidas foram todas feitas a olhómetro.
Este tipo de registo é um desenho mais descontraído, feito para conhecer e não para comunicar. É o que fazemos muitas vezes no desenho de campo. Deixamo-nos encantar por um tema e desenhamo-lo porque sim, para nós, e não necessariamente porque queiramos explicar alguma coisa às outras pessoas.
Se a intenção fosse explicar rigorosamente como é um crâneo, por exemplo numa publicação científica ou didática, então o nível de rigor já teria de ser outro.
Claro que nos meus desenhos também há coisas que se podem aprender sobre a anatomia do bicho, mas numa ilustração científica a sério, não seriam permitidas as ambiguidades e inconsistências de escala e de proporção. Enfim, não se pode fazer ilustração científica sem espírito científico: há que ter objectividade e clareza! O que implicaria um trabalho muito mais sério e moroso.
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