Nesta derradeira jornada, à qual se associaram os Évora Sketchers, aprendemos com o Arq. Eduardo Miranda, da CM de Évora, que no troço das arcadas a seguir à Rua Nova (que corre paralelamente à Igreja de Santo Antão) terá havido aproveitamento de alguns dos derradeiros pilares do Aqueduto de Água da Prata, (Francisco Arruda, f. 1547). Ao Arq. Eduardo Miranda devemos ainda a chamada de atenção para estes prédios de apenas dois pisos que, sendo dos mais antigos do conjunto da rua coberta, parecem denunciar uma evolução onde, primeiro se construíram os arcos em frente aos prédios, depois ter-se-á construído uma divisão/ampliação do prédio adjacente e só posteriormente os edifícios se desenvolveram em altura até as actuais cérceas de 3 e 4 pisos.
Finalmente um Cutileiro, propondo, à sua maneira, uma "évora deitada" perto de águas.
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