Depois de uma noite bem dormida e de um pequeno almoço com muitas e boas frutas tropicais, lá fomos nós para o 1º dia oficial de trabalho. Tendo em conta as distâncias e a nossa segurança, o sesc assegurou os nossos transportes através de táxi. Foi uma decisão razoável e enriquecedora, já que através destes profissionais do asfalto ficámos a conhecer uma parte da história desta cidade.
Aproveitei estas viagens para treinar o desenho de pessoas e claro, as deliciosas conversas.
Destino - Sesc, onde nos esperava Arnaldo Fiorotti, um sketcher de Santo André, com que eu troco mensagens há já algum tempo. Arnaldo assumiu-se como nosso anfitrião num passeio que nos permitiu conhecer a cidade e escolher os locais para as oficinas - "O Traço, um modo de olhar e desenhar o património"
Neste local existia uma bela e rica chacara que foi adquirida para urbanizar, restando apenas este parque composto por mata nativa, à qual pertencia esta figueira que há uns anos atrás foi cortada, por ter caído um tronco em cima de uma família que por ali passava. Felizmente ninguém morreu, mas a prefeitura decidiu cortar a figueira deixando apenas aquilo que vêm no desenho. Esta figueira tornou-se no principal ícone do Parque. Estava escolhido o 1º exercício.
De seguida fomos para o centro, Praça do Carmo, onde aproveitámos para almoçar numa lanchonete. Um dos objetos/materiais gráficos que gosto de colecionar nas viagens, são os pacotes de açúcar.
No interior da Casa da Palavra, deparei-me com esta bela peça - O Pilão
À noite iniciámos a oficina, com uma comunicação, onde eu tive a oportunidade de apresentar o projeto arte ao centro, incluindo o encontro internacional de desenho de rua - torres vedras. Enquanto o Lauro fazia a sua apresentação, aproveitei para registar (ou tentar registar) o momento.
No final tivemos oportunidade de conversarmos com os participantes e de perceber que o desafio seria muito mais interessante do que julgávamos.
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