Sob um calor de morte perdi-me pelas ruas da praia da Areia Branca (Lourinhã).
Existe a povoação da Areia Branca que explode pelas arribas a ver o mar, mas na praia o olhar não fica órfão e as vozes, ritmos e luzes chamam por mim. Olho as coisas, brincam os dedos (e as canetas) e sobre o papel nascem "carícias" escaldantes de (en)cantos locais, imagens à superfície nas manhãs verdes e azuis deste quente Maio.
5 comentários:
Que desenhos tão giros!
Estão uma delicia estas casas :-)
Gosto muito quando desenhas com a caneta azul. O desenho fica leve e luminoso.
E cheios de luz! Nota-se que o Verão está mesmo aí...
Lindos!
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