Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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domingo, 20 de janeiro de 2019

Desenhar o caos

Ao desenharmos de observação, pomos, de certa maneira, ordem no que estamos a ver. No sábado no MAAT, na exposição do japonês Tadashi Kawamata “Over Flow”, instalação de uma catástrofe ecológica imaginária, é um dos casos limite. E o problema que se nos põe é: Como representar aquele caos? Como dar o aspecto de caos ao caos? Ou melhor, como dar ordem ao caos sem lhe tirar o aspecto de caos?



6 comentários:

João Santos disse...

Aquele primeiro está muito bom mesmo!

Rodrigo Briote disse...

Também gosto muito do primeiro

Teresa Ruivo disse...

Faço minhas as tuas palavras Eduardo. Mas acho que te safaste prodigiosamente!

Fefa disse...

Gosto dos dois! E imagino que brotaram num instantinho, com a caneta (ups, com a grafite ;-)) a deslizar no caderninho, conduzida pela mão experiente e solta.

Rui velho disse...

Gostei dos desenhos e especialmente do texto que os acompanha

Rosário disse...

Também gosto!