Mais dois desenhos da Praça Manuel Cargaleiro em Castelo Branco.
No âmbito do Encontro "Espessura do Tempo" organizado pela CULTURA VIBRA da CM Castelo Branco.
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018
O workshop do Urumo
Recupero um workshop de Setembro do ano passado de alguém cujo trabalho admiro IMENSO:
Alfredo Ugarte "Urumo" (Urumo é "nome de guerra", ou seja, é inventado e com uma história bem curiosa).
O workshop foi na Casa Atelier Vieira da Silva no âmbito da iniciativa "Um Ano a Desenhar para o Futuro", organização conjunta com a Associação Urban Sketchers Portugal e que estava integrado na Lisboa Capital da Cultura Ibero-Americana.
A proposta do Urumo prendia-se com a composição da página, como cenas de contexto mais geral podem conviver com detalhes da mesma cena, sobrepondo-se, passando por trás, contaminando-se e alterando a sua escala, deixando uns apenas com contorno, elegendo outros para pintar.
A palestra da parte da tarde foi arrebatadora para muitos! Conhecer o percurso fascinante dos seus desenhos, páginas recheadas de grafismos delicados e de um primor de composição, além das suas inquietações e projectos de futuro, tudo apresentado com uma desarmante humildade, foi uma experiência e peras! Um ser humano muito especial!!
Alfredo Ugarte "Urumo" (Urumo é "nome de guerra", ou seja, é inventado e com uma história bem curiosa).
O workshop foi na Casa Atelier Vieira da Silva no âmbito da iniciativa "Um Ano a Desenhar para o Futuro", organização conjunta com a Associação Urban Sketchers Portugal e que estava integrado na Lisboa Capital da Cultura Ibero-Americana.
A proposta do Urumo prendia-se com a composição da página, como cenas de contexto mais geral podem conviver com detalhes da mesma cena, sobrepondo-se, passando por trás, contaminando-se e alterando a sua escala, deixando uns apenas com contorno, elegendo outros para pintar.
A palestra da parte da tarde foi arrebatadora para muitos! Conhecer o percurso fascinante dos seus desenhos, páginas recheadas de grafismos delicados e de um primor de composição, além das suas inquietações e projectos de futuro, tudo apresentado com uma desarmante humildade, foi uma experiência e peras! Um ser humano muito especial!!
Apresentação da proposta e primeira abordagem ao tema
Segunda abordagem ao tema
Palestra da tarde
Urbansketching no Parque das Nações
No Parque das Nações, em 4 descontraídas manhãs, vou falar daquilo de que gosto de desenhar - o quotidiano tal qual ele é, com pessoas e coisas.
Inscrições abertas para o Curso de Urbansketching:
https://carlosantosmarques.wixsite.com/academiaparquenacoes
Inscrições abertas para o Curso de Urbansketching:
https://carlosantosmarques.wixsite.com/academiaparquenacoes
Desenhar com (VII) Maura Barreto #03
Desenhar Campo de Ourique - Rua dos 7 moinhos
Último domingo de Fevereiro, fomos desenhar em Campo de Ourique, na rua dos 7 moinhos, para quem não saiba, é uma rua situada à entrada de Lisboa, vindo da A5, depois de passar o Aqueduto, fica por trás do painel publicitário de grandes dimensões. Maravilhosa localização. Fomos muito bem recebidos pelos moradores da rua, que nos quiseram mostrar tudo.
A rua dos 7 moinhos em Campo de Ourique |
terça-feira, 27 de fevereiro de 2018
USkP e USk nos Media - Simpósio no Porto
27 de Fevereiro de 2018 - Público.pt
26 de Fevereiro de 2018 - JPn
___
Para ler notícias disponíveis sobre os Urban Sketchers em Portugal,
cliquem na tag "USkP nos Media".
À espera, em Porto Brandão
Por vezes estes tempos de espera são os melhores para desenhar.
Nem quero saber do resultado. O desenho acaba quando acaba o tempo que, no entanto, não é roubado a nada nem a ninguém.
No metro ao vivo
Desenhar na hora de ponta com as pessoas ao lado a verem pelo canto do olho quem eu vou desenhar a seguir. Perdemos completamente o pudor e é uma espécie de performance (desculpem o pretensiosismo). Desenhar sentado, com as pessoas mesmo à frente, sou simulado e finjo que estou a desenhar outra coisa. (a cor é sempre posta depois em casa)
Rua dos 7 Moinhos
Mais uma vez com o Campo Vivo para desenhar Campo de Ourique, desta vez a Rua dos 7 Moinhos, e ouvir as histórias de quem por lá vive. Pessoas simples e muito simpáticas, com gosto em partilhar o seu bocadinho da cidade. Por ter esquecido o banquinho no carro, os rabiscos ficaram um tanto atamancados e a cor foi dada em casa, de memória porque também me esqueci do telemóvel!!!
lápis, linha com sakura pigma sensei 03, lápis de cera
Um workshop MUITO especial
Vou voltar um pouco (muito) atrás para publicar um interessantíssimo workshop que aconteceu em Junho de 2017 e que nunca publiquei. Aliás foi quase um workshop duplo, já que foi orientado pela Maru Godas e pelo Santi Salles, ambos de Barcelona, na Casa Atelier Vieira da Silva.
Como muitos saberão teve um impacto profundo sobre o que passei a fazer desde então.
Fiquei profundamente entusiasmado pelo que foi proposto, em particular pelos materiais sugeridos. Deveríamos começar com umas manchas de aguarela muito básicas às quais, a seguir, iríamos acrescentar detalhes com lápis de cor, mas assumidamente descontraídos.
Esta abordagem permitiu-me ultrapassar uma quase obsessão pelo rigor do desenho, em que me perco quando inicio o desenho com um riscador preciso e procuro representar TUDO. Descobri assim desenhos muito mais soltos, descomplexados e, para mim, muito mais expressivos.
Igualmente a palestra que ambos deram na parte da tarde foi verdadeiramente marcante pela riqueza expressiva dos desenhos mostrados e pelas referências que mencionaram (Daniel Igneus, Benoit Guillume, Cyril Pedrosa, etc.).
Como muitos saberão teve um impacto profundo sobre o que passei a fazer desde então.
Fiquei profundamente entusiasmado pelo que foi proposto, em particular pelos materiais sugeridos. Deveríamos começar com umas manchas de aguarela muito básicas às quais, a seguir, iríamos acrescentar detalhes com lápis de cor, mas assumidamente descontraídos.
Esta abordagem permitiu-me ultrapassar uma quase obsessão pelo rigor do desenho, em que me perco quando inicio o desenho com um riscador preciso e procuro representar TUDO. Descobri assim desenhos muito mais soltos, descomplexados e, para mim, muito mais expressivos.
Igualmente a palestra que ambos deram na parte da tarde foi verdadeiramente marcante pela riqueza expressiva dos desenhos mostrados e pelas referências que mencionaram (Daniel Igneus, Benoit Guillume, Cyril Pedrosa, etc.).
Na apresentação do workshop
A minha resposta à proposta da Maru
A minha resposta à proposta do Santi
Durante um almoço muito animado
As palestras da tarde
Espero Bem...mixed feelings
Aceitei há dias o desafio de expôr os meus diários gráficos.
Quando me contornei, o local da exposição era exactamente no sítio mais central
e emblemático da minha cidade. Decorreu de 09 a 25 de Fev e foi uma sensação mista.
Por um lado a surpresa e o reconhecimento de alguns colegas e amigos valeu bem
a pena. Foi em alguns dos casos até emocionante. Por outro, aquela exposição
nem sempre fácil de alguma da nossa intimidade…Foi a minha primeira vez. Senti até
medo quando cheguei à praça e vi os meus desenhos ampliados nos vidros. Como se
algo tivesse escapado ao meu controlo. Foi um alívio enorme quando no domingo à noite fechei a
porta, no fim de desmontar tudo. Antes disso, fiz este vídeo de 2 minutos para
guardar como recordação.
É o que vos partilho hoje, infinitamente grato aos USK por
me terem mudado a vida.
Jardim e Complexo dos Coruchéus
Construído pelo Município de Lisboa como "o primeiro conjunto de ateliers, na cidade, para protecção e incitamento a artistas plásticos", o Complexo dos Coruchéus foi inaugurado em 1971, no bairro de Alvalade, junto ao Palácio dos Coruchéus, integrando 50 ateliers. Desenho feito antes do início da última "Noite de Verão" aqui realizada, programada pela "Filho Único", que incluiu o concerto da banda "Vaiapraia e as Rainhas do Baile" e DJ Set das "Pega Monstro".
Maçãs de inverno
Estive a fazer a minha candidatura à bolsa para o Workshop do simposio do Porto e lembrei-me dum livrinho antigo onde tenho desenhos de 2014 que nunca foram publicados porque só entrei para sócia em Janeiro de 2016. Estas maçãs de inverno fazem parte das minhas memórias de desenhos da época.
Resovi então postá-las. O passado ajuda sempre embora agora esteja mais nos morangos com chocolate! É a evolução.
Leonor Janeiro
Resovi então postá-las. O passado ajuda sempre embora agora esteja mais nos morangos com chocolate! É a evolução.
Leonor Janeiro
Desenhar com (VII) Maura Barreto #02
Os insetos são fabulosos... as cores, as texturas e padrões as formas... |
(Caneta caligráfica, carimbo, grafite, aguarela e lápis de cor) «in situ»
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018
Conferencias e Copos na BM
Na Broadway Malyan, local onde trabalho (juntamente com o meu colega de Graphics e USkP Pedro Loureiro), de vez em quando temos visitas de outros escritórios que nos dão a conhecer alguma da sua "expertise" e que normalmente são úteis aos projectos que estamos a desenvolver. Foi o caso da Daniela Viloria do gabinete de Madrid que nos falou da importância da iluminação num projecto.
Claro que, no final do dia de trabalho e ainda mais somos portugueses numa empresa britânica, tínhamos de oferecer aos nossos convidados o melhor de dois mundos, o calor e convívio lusitano aliado à cerveja (em grande quantidade) em espaço típico londrino... tirando talvez as abóbadas claro...
Claro que, no final do dia de trabalho e ainda mais somos portugueses numa empresa britânica, tínhamos de oferecer aos nossos convidados o melhor de dois mundos, o calor e convívio lusitano aliado à cerveja (em grande quantidade) em espaço típico londrino... tirando talvez as abóbadas claro...
Espessura do Tempo
Em pleno centro histórico de Castelo Branco (ali mesmo em cima o Castelo que, em todo o caso, não é branco) no meio daquelas ruas estreitas e inclinadas, surge de repente a Praça Manuel Cargaleiro.
Suponho que o motor deste empreendimento foi a construção de um muito necessário parque de estacionamento mas resultou num lugar arejado e bonito, com um enorme Museu Cargaleiro (que ainda não visitei) ocupando espaços novos e mais dois edifícios reabilitados.
Claro que estas intervenções são sempre polémicas mas há que ver os lados muito positivos.
Suponho que o motor deste empreendimento foi a construção de um muito necessário parque de estacionamento mas resultou num lugar arejado e bonito, com um enorme Museu Cargaleiro (que ainda não visitei) ocupando espaços novos e mais dois edifícios reabilitados.
Claro que estas intervenções são sempre polémicas mas há que ver os lados muito positivos.
Vamos Desenhar Com... Ana e Mário Crispim
Em mais um "Vamos Desenhar Com...", a Ana e o Mário Crispim desafiaram-nos para desenharmos em par e partilharmos material. Fiz par com a Sílvia que era uma estreante e que conheci no encontro na casa Roque Gameiro e que tenho a certeza vai aparecer mais vezes para rabiscar :-)
Escolhemos um recanto dentro do convento (com aguarela) e objectos numa das vitrinas do Museu (só com caneta). E estes foram os meus desenhos.
Escolhemos um recanto dentro do convento (com aguarela) e objectos numa das vitrinas do Museu (só com caneta). E estes foram os meus desenhos.
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