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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
sábado, 31 de maio de 2014
Jantar Pessoano
Ontem - inesperadamente e ainda bem! - partilhei de um jantar com um grupo de alunos de "Cultura Portuguesa do séc. XX", guiados pela professora Cecília Barreira, depois de terem "acompanhado" Fernando Pessoa num trajecto por Lisboa.
Revista Cabide: Saberemos tomar conta de nós?
Seguindo o desafio para a Revista Cabide (a primeira revista Portuguesa ao vivo) participei com estes dois rabiscos tentando responder à pergunta: Saberemos tomar conta de nós?
"Trocar o carro pela Bicicleta" que desenhei no pic-nic do 38º Encontro dos Urban Sketchers, no qual percorremos de bicicleta um trajecto com diferentes paragens em Lisboa.
"Desfrutar do ambiente e da cultura que nos rodeia e protegê-los" que desenhei no bar Gémeos, junto à Praia da Mó, em Oeiras.
sexta-feira, 30 de maio de 2014
Saberemos Tomar Conta de Nós?
A minha contribuição para a Cabide - Revista ao Vivo, a decorrer no Cinema S Jorge:
Quem Suporta Quem?
Quem Suporta Quem?
Viagem a Cabo Verde - Ilha de Santiago
Dia da partida. No Aeroporto de Lisboa
Cidade da Praia. Rua pedonal 5 de Julho, no Café Flôr de Liz, provavelmente a tomar um grogue
Rua 5 de Julho. Paragem para almoço no restaurante Aviz
Rua Visc. de S. Januário. À espera da boleia
Pausa na esplanada Morabeza. Praça Alexandre Albuquerque
Liceu Domingos Ramos. Cidade da Praia
Cidade Velha da Ilha de Santiago - Património Mundial da Humanidade pela UNESCO
Rock in Rio
A espera pelos Rolling Stones não foi difícil.
Dois excelentes concertos pelos Rui Veloso e Xutos e Pontapés.
Dois excelentes concertos pelos Rui Veloso e Xutos e Pontapés.
VI De Vuelta con el Cuaderno
Fiz este desenho em Setembro de 2009. Foi imediatamente antes de fazer a minha apresentação no I Encontro De Vuelta con el Cuaderno. Estava muito nervoso porque era o primeiro a falar e a plateia só tinha espanhóis. O desenho serviu para descontrair.
Estes encontros, organizados por uma professora da Universidade de Zaragoça, Clara Marta, realizam-se todos os anos. Este ano o tema são as viagens e fui novamente convidado. Imaginem um Simpósio dos USks, mas só com espanhóis. São ainda mais divertidos e estimulantes. Vejam aqui toda a informação.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Casa Verdades de Faria
A semana passada, passei pelo Museu da Música Portuguesa - Casa Verdades de Faria (fica na Avenida Sabóia - Monte Estoril), que tem uma interessante colecção de instrumentos musicais. Desta vez não entrei - nem sei se é permitido desenhar no interior :) - mas deu para fazer o desenho do edifício.
"A Revolução está na rua"
Tenho 35 desenhos, de 17 autores (obrigado), para serem projectados amanhã no cinema S.Jorge. É às 18 horas. Para quem quiser ainda me pode enviar directamente para o meu email até hoje à noite (ver contacto no meu blog). Para quem forneceu desenhos há uma lista na entrada para poderem participar naquela sessão. Mas também vale a pena comprar o bilhete que dá acesso aos vários eventos durante os 3 dias. Neste pequeno video explica o conceito.
Açores - Ponta Delgada
Tenho sempre de tentar um registo do Antero; este foi sem desenho prévio, mas ele no "seu palácio encantado da ventura" me perdoará. Os dois versos são de um poema que aprendi em miúda. O meu pai, apesar de ser um homem das ciências, era um amante de poesia e desde pequena que Antero, pelo lado do meu pai, e João de Deus, pela escolinha onde andei, me eram familiares e deles a memória ainda guarda de cor muitos poemas aprendidos nessa altura.
Aqui, em Ponta Delgada, tenho sempre de vir até ao seu busto junto à escola com o seu nome. Há qualquer coisa neste busto que solta em mim toda a sua poética.
Esplanadas
Qualquer local serve para puxar do caderno de desenhos e registar o momento.
Estes desenhos foram feitos em duas das esplanadas, de muitas, que se alinham pelo rio Douro acima. São locais calmos, com vistas magnificas, sobranceiros ao rio, com pouca "fauna ruidosa"; uma excelente alternativa às esplanadas junto ao mar, pejadas de gente, onde para se dar um passo com o pé direito temos de pedir licença ao esquerdo. Fica a dica...
pmxgomes@hotmail.com
Pedro Gomes
O dever de desenhar as coisas comuns
O Thomas é um bom companheiro de desenho. É paciente e disciplinado, coisa que eu não sou. Assim, através de um subtil sentido de dever e companheirismo, ele arrasta-me de casa (mesmo quando a temperatura está quase abaixo de zero) e desafia-me a ir desenhar para a rua.
Coisas diferentes saem das canetas e pincéis quando tal companheiro nos põe fora da zona de conforto. Ele escolhe os locais que eu nunca escolheria e desenha aquilo que eu não desenharia, só porque não acho o sítio ou o tema interessantes ou entusiasmantes o suficiente. Ele fá-lo. E, depois de uns momentos passados na tranquilidade das vistas do quotidiano, também eu o faço. Impressiona-me nas pessoas esta capacidade de permear determinação.
O desenho diz adeus ao caderno - Expo da Mónica Cid ,28 Maio 2014
...o arame do caderno solta-se e lança um braço, depois segue para o topo da cabeça,depois o outro ombro e o braço direito e desce pelo tronco para a perna direita e depois para a esquerda e finalmente sobe pelo tronco para a cabeça...
...e aí bem no centro da cabeça o arame acabou...
...a figura tem cerca de 3 metros de altura (?) e segui o percurso do arame (é mais varão) para perceber como foi desenhado...
...e aí bem no centro da cabeça o arame acabou...
...a figura tem cerca de 3 metros de altura (?) e segui o percurso do arame (é mais varão) para perceber como foi desenhado...
quarta-feira, 28 de maio de 2014
O Porto
Inicio a minha participação no Blog com a publicação destes dois desenhos realizados junto ao Hospital de Santo António, na cidade do Porto. Os desenhos foram feitos no dia 25 de Março de 2013, num dia em que tive de acompanhar um familiar ao hospital e, por isso mesmo, tempo para "olhar" a Cidade não me faltou. Felizmente tudo correu bem e a recordação que guardo deste dia, no meu caderno de desenhos, são estes 2 registos de rua, que espero que gostem.
pmxgomes@hotmail.com
Pedro Gomes
Regresso ao Cais
Regresso ao ao Cais dos Botirões mas desta vez para desenhar a vista do lado do Mercantel, apanhando ainda a entrada para a ponte circular que une três margens da ria, a do Canal de São Roque com o canal que lhe é perpendicular. Manhãzinha de sol mas com aquele vento frio...
Já agora... da outra margem do canal tem-se esta vista :)
Já agora... da outra margem do canal tem-se esta vista :)
Na praia
Há quem leve telemoveis e ipad, há quem leve jornais. Amigos e praia são uma combinação perfeita, a felicidade é também isto.
Desenhar golfinhos
Desenhar lobos marinhos é fácil. Eles movem-se muito lentamente. Estes desenhei-os no Canal Beagle no sul da Argentina. Mas como é que se desenham golfinhos? Este é o desafio que a Ocean Alive me propôs fazer no domingo dia 8 de junho a bordo de um galeão. Se quiserem participar nesta iniciativa escrevam para oceanalive.info@gmail.com ou telefonem para o 962547972
terça-feira, 27 de maio de 2014
Saberemos tomar conta de nós?
Pois...
... se andamos nisto há milhões de anos é porque de um modo ou doutro, fomos sabendo tomar conta de nós...
Fim de tarde
O Seixal é uma cidade mas às vezes penso que vivo no campo.
Mais uma vista da varanda, de que já fiz incontáveis desenhos.
Ponta Delgada - Açores
A qualidade da imagem é a que o telemóvel permite.
Um dos jardins de Ponta Delgada onde gosto de passear o olhar e a alma. Mas verdes é o que por aqui não faltam! Hoje está um dia mgnífico!
Desenhando no Ariman
Um dos meus locais favoritos em Lund é o Ariman, um bar que está cá pelo menos desde a geração anterior. Para os novos, é um daqueles lugares que sempre cá esteve, com rock n' roll competente e cerveja gelada. Para os mais velhos, é um marco da cidade e um ponto de encontro para discussões e debates que já vem desde os revolucionários anos 70. Recebe novos e velhos, suecos e estrangeiros em igual medida.
Tem uma daquelas localizações ideais, quer comercialmente quer na exposição solar. Quando a vitamina D jorra cá para baixo, a esplanada do Ariman na estreita rua pedonal é o sítio certo para se estar.
segunda-feira, 26 de maio de 2014
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