Uma entrada característica no Upper West Side de NYC.
A versão cropped, aqui.
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Beaux Arts à Lyon
Lyon, 29 de Setembro de 2013. O Museu de Belas Artes de Lyon tem peças muito boas na sua coleccção. Normalmente as propriedades plásticas como os contrastes ou o sentido da profundidade atraem-me mais que os temas das obras.
sketchbook therapy
"O que pode distinguir o trabalho autoral/artístico/estético usando cadernos como suporte, de outro qualquer tipo de suporte?"
Um tema que serviu para um "micro-texto" escrito há poucos dias e disponível em: http://sketchbooktherapy.wordpress.com/not-papers-pt/
Como sempre, o mais importante são os vossos comentários e críticas.
Sé de Évora
Aguçando o apetite para o próximo encontro. Quem quiser tentar "atacar" a Sé sugiro que o faça pela parte de trás, poderá apanhar uma agradável surpresa...
Aqui está o antes e o depois, não me conseguia decidir se avançava com a aguarela ou não.
Culturgest
Ontem depois do workshop do João Catarino que, infelizmente, já terminou, estivemos a desenhar um pouco mais da exposição que lá está patente. Fica o registo da instalação (?) de Pedro Cabrita Reis e de Ana Vieira.
Ribersborg
Na frente de praia de Malmö - uma área conhecida como Ribersborg - um cais de madeira com estacas em betão prolonga-se perpendicularmente à linha de costa. A coroar o passadiço de cerca de duzentos metros existe um edifício em palafitas que alberga um salão de chá que é também porta de entrada para a sauna (kallbadhus) de Ribersborg.
Uma sequência de passadiços de madeira liga todos os edifícios, os balneários, as cabines de troca de roupa, os duches e as saunas. Quase todos os banhistas andam nus. Há muito poucos complexos sobre a nudez, pelo menos dentro destes recintos. Há estrita separação de sexos, excepto na sauna mista - uma das cinco saunas disponíveis para sentar e suar durante 15 a 20 minutos. Mesmo na mista, ninguém se faz muito rogado sem toalha à cintura. É um local de convívio acima de tudo, fala-se sobre qualquer coisa, a dois ou em grupo. E acontece muitas vezes pessoas sozinhas integrarem-se num grupo pela conversa. As saunas não são muito grandes e são em anfiteatro. No máximo cabem umas quinze pessoas em cada, e isto já é com uma proximidade que inicialmente me deixava em guarda de pudor.
Saindo dos cerca de 70 ou 80 graus das saunas, resta-nos mergulhar rapidamente nas águas semi-geladas do Öresund, gemer do choque, esbracejar de volta às escadas metálicas e correr rapidamente pelos degraus acima sentindo o martelar do coração como que a perguntar-se o que raio terá acabado de acontecer! Depois disso, o vento gélido que sopra do Skagerrak é quase comparavel ao siroco do Sahara, o que permite estar um pouco a olhar para a vista tal como viemos ao mundo.
Dizem que no inverno, quando as águas gelarem à volta das estacas, serram-se buracos no gelo para os banhistas poderem mergulhar. Céus... faltam poucas semanas para a água gelar...
Uma sequência de passadiços de madeira liga todos os edifícios, os balneários, as cabines de troca de roupa, os duches e as saunas. Quase todos os banhistas andam nus. Há muito poucos complexos sobre a nudez, pelo menos dentro destes recintos. Há estrita separação de sexos, excepto na sauna mista - uma das cinco saunas disponíveis para sentar e suar durante 15 a 20 minutos. Mesmo na mista, ninguém se faz muito rogado sem toalha à cintura. É um local de convívio acima de tudo, fala-se sobre qualquer coisa, a dois ou em grupo. E acontece muitas vezes pessoas sozinhas integrarem-se num grupo pela conversa. As saunas não são muito grandes e são em anfiteatro. No máximo cabem umas quinze pessoas em cada, e isto já é com uma proximidade que inicialmente me deixava em guarda de pudor.
Saindo dos cerca de 70 ou 80 graus das saunas, resta-nos mergulhar rapidamente nas águas semi-geladas do Öresund, gemer do choque, esbracejar de volta às escadas metálicas e correr rapidamente pelos degraus acima sentindo o martelar do coração como que a perguntar-se o que raio terá acabado de acontecer! Depois disso, o vento gélido que sopra do Skagerrak é quase comparavel ao siroco do Sahara, o que permite estar um pouco a olhar para a vista tal como viemos ao mundo.
Dizem que no inverno, quando as águas gelarem à volta das estacas, serram-se buracos no gelo para os banhistas poderem mergulhar. Céus... faltam poucas semanas para a água gelar...
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Se faz calor é porque faz calor, se faz frio é porque faz frio...
Em Julho fazia calor, portanto, a tarefa de desenhar na rua era fácil de
ser executada. Ou pelo menos, sem ser refilada. Agora com o frio é
quase impensável permanecer "ao ar livre" mais de 10 minutos no mesmo
lugar. É só para quem consegue. O que não é o meu caso. Mas, felizmente,
desculpas para desenhar não faltam e o frio só o tem quem não se
agasalha bem...
Ladeando as Conchas
Percorrendo o novo eixo central e a Av. Eugénio de Andrade e aproveitando para captar algumas das árvores da mata da Quinta das Conchas.
terça-feira, 26 de novembro de 2013
L'Automne à Lyon
Lyon 23 de Setembro de 2013. E sem dar por isso deixa-mo-nos seduzir pelas pequenas rotinas... A cervejinha com alguns colegas ao fim da tarde acontece com frequencia para um balanço descontraído dos assuntos do dia. Há lutas mais árduas...
Largo de Marvila - Santarém
Este Domingo estive com uma amiga a desenhar o Largo de Marvila, em Santarém. Estava muito frio, apesar do dia de sol, pelo que ficámos dentro do carro a desenhar o que vista nos permitiu alcançar. Aqui fica um dos registos:
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Lyon, fin d'été
Lyon, 15 de Setembro de 2013. A colina da Fourvière domina o panorama da cidade. Foi aí que os exércitos de Júlio César passaram os invernos na conquista das Gálias e foi a partir daí que cresceu; na idade Média até ao Saône, depois até ao Ródano e no último século e meio ainda mais para Nascente. Dois monumentos pontuam a crista arborizada, a Basílica de Nossa Senhora da Fourvière e a "petite Eiffel". Vista do cais da Pescaria.
Opera de Chostakovitch-transmissão diferida do Met na Culturgest
...Kovalyov perde o nariz e só no fim o recupera...
...música atonal, absurdo, bem cantado e melhor encenado...
...Estaline não gostou mesmo nada(estávamos em 1930),mas o compositor sobreviveu...
...música atonal, absurdo, bem cantado e melhor encenado...
...Estaline não gostou mesmo nada(estávamos em 1930),mas o compositor sobreviveu...
Igreja do Salvador - Évora
Exemplo de arte barroca do Séc. XVII intergrava o convento com o mesmo nome que foi demolido nos anos 40 do século passado. Pintura com os lápis da minha filha.
No passado dia de todos os santos também estive lá! A ponta da Nazaré marca a fronteira Norte-Sul de Portugal, à superfície é um enorme degrau, no fundo do mar um enorme abismo com mais de 3 mil metros de profundidade, as ondas já eram conhecidas mas só agora foram domadas. Os peregrinos aguardam a chegada das aparições.
Pela estrada
Uma vez que tenho tido necessidade de andar pela estrada fora de Lisboa decidi aproveitar para fazer umas paragens ocasionais na berma e desenhar.
O caderno de formato panorâmico que estou a usar é perfeito para representar o ambiente em redor da estrada.
Para mim é muito difícil simplificar o desenho perante estes cenários. Parece que os pormenores aparecem num fluxo constante na ponta da caneta.
E a variedade das cores do Outono é tão bonita e vasta que só me apetece misturar tintas.
domingo, 24 de novembro de 2013
Campo Grande
Do Campo Grande guardo a memória de passeios em família e a perspectiva muitas vezes frustada de um passeio de barco no lago. O topo norte reabriu após meses de obras e embora no desenho não transpareça são muitos os curiosos a ver as transformações.
"Ai-fónes"
Não tenho um destes novos smart-phones. Mas tenho pena. Gostava de ter um, com uma óptima câmara fotográfica e sempre ligado à internet, mas sem jogos ou aplicações da moda, que me aborreçam em vez de entreter. Prefiro o simples do caderno e uma caneta bic, sacados do "coldre" assim que apanho uma vítima quietinha agarrada a um destes aparelhozecos... (limites do caderno à vista, antes que me ralhem).
a onda da Nazaré (sem onda...)
No passado domingo fui tentar ver as ondas da Nazaré, mas não havia ondas. O mar estava "flat", como se diz em linguagem surfista, mas igualmente grandioso. Prometi voltar.
Mais no meu blog: http://fernanda-lamelas.blogspot.pt/
experiências...
... a tinta da china, numa aula de desenho a pincel, procurando aqueles movimentos harmoniosos e orientais...
Thomas, o sketcher
Thomas é um amigo holandês que nos visita de quando a quando, de passagem pelo sul da Suécia. A sua visita é sempre benvinda e bem-disposta. Ele também é sketcher, mas acima de tudo, é um finalista de arquitectura apaixonado!
Aqui, desenhavamo-nos algumas horas antes de partir de comboio para a sua nova cidade, pronto para acabar o curso e determinado a procurar trabalho num gabinete onde boa arquitectura esteja a ser criada. A mochilona dele ocupava metade dos assentos da mesa do café onde estavamos em Malmö, mesmo ao lado da estação de comboios.
Aqui, desenhavamo-nos algumas horas antes de partir de comboio para a sua nova cidade, pronto para acabar o curso e determinado a procurar trabalho num gabinete onde boa arquitectura esteja a ser criada. A mochilona dele ocupava metade dos assentos da mesa do café onde estavamos em Malmö, mesmo ao lado da estação de comboios.
sábado, 23 de novembro de 2013
46º Encontro - Alcântara
Algum dia tinha que acontecer... no último encontro nas gares marítimas de Alcântara passei mais tempo a conversar do que a falar.
Não conhecia os fantásticos painéis do Almada Negreiros e foi muito bom poder observá-los de perto, mas para os registos no cadernos preferi andar pelas varandas viradas para o rio.
Não conhecia os fantásticos painéis do Almada Negreiros e foi muito bom poder observá-los de perto, mas para os registos no cadernos preferi andar pelas varandas viradas para o rio.
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
GRAND CAFÉ CENTRAL
Dos poucos dias que passei em Tanger, uma boa parte deles foi passada no Grand Café Central bebendo chá, observando e desenhando. Situado no centro da Medina, numa pequena praça chamada Zoco Chico, era o café favorito dos escritores que procuraram refúgio em Tanger no século passado. Aqui William Burroughs encontrou inspiração para escrever o seu "Festim nu" ( The naked lunch ).
Gataria
Com o frio aparecem mais desenhos caseiros, gatos, chavena de chá, manta quente e mais gatos.
Maalouf x3, e Arafat e Nicolau, os príncipes da casa.
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