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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
terça-feira, 31 de março de 2020
Web oficina com tema favorito
No fundo, todos os temas me agradam, mas este...
Obrigada, Suzana!
(a primeira mancha não foi feita como sugeriste...)
Obrigada, Suzana!
(a primeira mancha não foi feita como sugeriste...)
Discursos surreais
Os neosurrealistas agora são governantes de países enormes! Ouvir um discurso e desenhá-lo tal e qual pode já ser um exercício do surreal.
A propósito, sugiro-vos um filme que tenta explicar o surrealismo político e económico da actualidade - HyperNormalisation (2016) de Adam Curtis, livre para ver no Youtube aqui.
Do caderno à mesa e muito mais além
WebOficina #9 [Suzana Nobre]
Lilliputos e Brobdingnagos
Foi preciso vir o Zé Louro para me por a fazer colagens! Este Lilliputo ia à boleia.
"Ganda Máquina", com variações sobre um tom- para Web Oficina do Filipe Pinto
Andava à procura de um objecto para desenhar para o desafio do Filipe, quando deparei com esta "ganda máquina". Ou serão duas ? :)
Seja como for, a verdade é que ginástica também ajuda a passar o tempo e a minimizar o tédio da quarentena! É altura de pôr em prática aquelas coisas que no início do ano dizemos e nunca cumprimos. "Este ano vou fazer ginástica"... Querem ver que vamos mesmo?
Reuniões de professores (em casa)
Nas escolas o 2º período terminou oficialmente a semana passada. Entretanto, como sempre, os professores reúnem-se para avaliar o que foi feito e os resultados dos alunos. Mas este ano as reuniões estão a ser um pouco diferentes. Com o distanciamento social arregaçaram-se as mangas, experimentaram-se plataformas até agora pouco usadas ou desconhecidas. E a vida vai acontecendo mesmo à distância porque o mais importante é que temos a capacidade de nos adaptarmos. E isso é muito bom.
Lá fora..dentro de casa - flores campestres e salsa
O que tinha à mão era um pote com umas florinhas do campo que apanhei no meu passeio de ontem e um belo ramo de salsa que colhi do jardim de cheiros. Com eles fiz duas experiencias
Os tons da mesma tinta
Grande ideia esta do Filipe Pinto que me fez remexer nas gavetas cá de casa e nas da minha memória, onde guardo as épocas em que se usavam estes objectos.
"Eu ainda sou do tempo em que..." se juntavam numa cassete (k7) músicas que adorávamos e por isso mereciam um lugar especial no coração. E guardávamos numa VHS aquele concerto ou filme gravado na televisão porque só passava uma vez. E era quase um luxo ter um leitor ZIP que tinha disquetes de 100 Mb!!
Também peguei num aparo e um pincel e, com alguma água, utilizei apenas a cor Sépia Brun / Pigment Ink da Platinum.
"Eu ainda sou do tempo em que..." se juntavam numa cassete (k7) músicas que adorávamos e por isso mereciam um lugar especial no coração. E guardávamos numa VHS aquele concerto ou filme gravado na televisão porque só passava uma vez. E era quase um luxo ter um leitor ZIP que tinha disquetes de 100 Mb!!
Também peguei num aparo e um pincel e, com alguma água, utilizei apenas a cor Sépia Brun / Pigment Ink da Platinum.
Pequeno no grande
Desenhar dentro do carro. Agora que temos que estar sempre dentro de alguma bolha, é um velho hábito que voltou e aconselho: as vistas simultâneas que são permitidas pelos espelhos retrovisores são sempre um recurso atraente, que encaixa na perfeição na proposta de Eduardo Salavisa.
Web oficina #9 - Lá fora dentro de casa
Olá a todos :)!
O que apetecia agora nestes dias de Primavera com um tempo tão bom, seria fazer uma oficina no exterior, com as plantas e flores de campo como tema. Nessa impossibilidade (excluindo quem tem a sorte de ter um jardim ou um terreno), vamos fazer de conta que estamos lá fora e desenhar o que temos em casa, como as plantas de vaso, frutas, legumes ou outros elementos que ache interessante, como uma coleção de objetos do mesmo tema.
O desafio é utilizar várias técnicas de representação de modo a explorar diferentes formas de interpretar o mesmo tema, conseguindo assim um registo com uma diversidade gráfica mais interessante.
As propostas são as seguintes, explora todos ou os que te derem mais gosto e bons desenhos:
Ex.: 1
Pinta uma mancha de aguarela de modo a ter representadas as cores da planta ou objeto a registar (neste caso o amarelo da flor e o verde das folhas). Depois de secar, desenha o elemento com as linhas de contorno, com mais ou menos pormenor.
O que apetecia agora nestes dias de Primavera com um tempo tão bom, seria fazer uma oficina no exterior, com as plantas e flores de campo como tema. Nessa impossibilidade (excluindo quem tem a sorte de ter um jardim ou um terreno), vamos fazer de conta que estamos lá fora e desenhar o que temos em casa, como as plantas de vaso, frutas, legumes ou outros elementos que ache interessante, como uma coleção de objetos do mesmo tema.
O desafio é utilizar várias técnicas de representação de modo a explorar diferentes formas de interpretar o mesmo tema, conseguindo assim um registo com uma diversidade gráfica mais interessante.
As propostas são as seguintes, explora todos ou os que te derem mais gosto e bons desenhos:
Ex.: 1
Pinta uma mancha de aguarela de modo a ter representadas as cores da planta ou objeto a registar (neste caso o amarelo da flor e o verde das folhas). Depois de secar, desenha o elemento com as linhas de contorno, com mais ou menos pormenor.
Ex.: 2
Pinta só com mancha de aguarela a planta ou objeto, sem muita preocupação de ficar tudo no lugar ou com as formas bem definidas. Depois de secar, desenhar o mesmo elemento de modo a definir os contornos, a forma e os pormenores, mesmo que não coincidam com a mancha de cor. Não é necessário desenhar todas as formas.
Ex.: 3
Desenhar uma coleção de elementos soltos com mancha ou linha sem medo de sobrepor. Objetos a mancha com uma superfícia mais ampla e sem pormenores, e a linha qnando são mais recortados e ou prmenorizados.
Ex.: 4
Sobre uma mancha escura (de preferência azul) de aguarela, acrílico ou outro material, desenhar com tinta branca uma planta ou outro elemento. Quanto mais escura for a mancha de fundo melhor será o contraste. A tinta branca a usar tem de ser opaca como o guache, acrílico, caneta de gel ou lápis ceroso. O efeito é o de uma cianótipia (em que sobre uma superfície sensibilizada com uma solução própria, quando exposta ao sol, o objeto que ficar por cima deixa uma mancha branca com a sua forma, pois os ultra violeta não atuaram sobre a solução) mas como é falsa, pode-se fazer com mancha (lado esquerdo) ou o contorno (lado direito), conforme o tipo de planta ou objeto.
Variações sobre um tom
Filipe Pinto, tentei levar a coisa com algum rigor. Como não queria deixar passar e oficina, cá está a última coisa que fiz hoje. A minha pedra de Tinta da China e bastão serviram de modelo para o exercício. Usei Sketch Ink da Rohrer & Klingner, aparo, pincel chinês e uma posca. Gostei da experiência, o desenho ficou realmente com uma patine que é de outra época.
Pequeno perto - Grande longe
A web oficina lançada pelo Eduardo Salavisa propunha uma brincadeira de profundidade para representar o 3D (realidade) no 2D (a folha de papel). O copo vazio perto de mim, espreita à garrafa também vazia ao longe, resultado de tantos brindes pela web fora.
segunda-feira, 30 de março de 2020
A profundidade no desenho ou do 3D para o 2D
Confesso que este desenho não é patrocinado. Foi do que me lembrei para contrapor um objecto pequeno com outro maior e gerir a representação dos diferentes planos em que se encontram.
Como me entusiasmei e excedi-me na expressão do segundo plano, tentei compensar com o vincar do contorno e dar cor ao primeiro plano.
Como me entusiasmei e excedi-me na expressão do segundo plano, tentei compensar com o vincar do contorno e dar cor ao primeiro plano.
Variações Sobre um Tom
Não tinha máquina fotográfica mas, para responder ao desafio do Filipe Pinto, fui buscar uma máquina de café VESÚVIO que me lembro da Avó usar. Tomei café feito com ela. Usei caneta de aparo, pincel, ecoline e lexívia para vazar as letras.
Um belo desafio!
Vi a web oficina do Filipe logo de manhã mas as responsabilidades profissionais fizeram-me adiar o gosto por fazê-la!
"O tempo de ficar em casa é também o tempo de descobrir a casa".
Obrigada, Filipe, pelo desafio e por esta frase.
"O tempo de ficar em casa é também o tempo de descobrir a casa".
Obrigada, Filipe, pelo desafio e por esta frase.
variando no tom
Belo exercício Filipe, para mim que tenho ainda muita pedra para partir neste confronto tonal com os volumes.
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Ana Pato
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