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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
Agenda dos Sketchers - Dezembro 2016
Escadinhas dos Remédios
Há vistas que pouco mudaram.
Como esta que no livro Lisboa Velha tinha o Nº17 e que, passados 90 anos, se mantém quase na mesma.
Como esta que no livro Lisboa Velha tinha o Nº17 e que, passados 90 anos, se mantém quase na mesma.
Caderno de Campo _ Encosta de S. Vicente IV
Há subidas que custam, mas no final vale sempre a pena.
Segui o exemplo do Pedro Alves e comecei a usar as horas do almoço para exercitar o corpo e a mente...desenhar, entenda-se...
Segui o exemplo do Pedro Alves e comecei a usar as horas do almoço para exercitar o corpo e a mente...desenhar, entenda-se...
Esquerda - Rua Aníbal Gaspar (Choupal); Direita - Rua das Escadas (Matadouro).
Miradouro de São Pedro de Alcântara
Achei muito giro quando foi lançado o desafio do Roque Gameiro, até imprimi as imagens e os locais para fazer, achei que iria fazer imensos desenhos mas ... o tempo passou e já estamos a 30 de Novembro e não consegui cumprir esses objectivos.
Este desenho é um Roque Gameiro não propositado. Em Agosto apeteceu-me fazer esta vista do Miradouro de São pedro de Alcântara, e não é que fiz um Roque (como diz o Pedro Loureiro) sem saber?
Convento do Carmo II
Nova visita ao Convento do Carmo, desta vez sem ter entrado. Uma perspetiva do portal lateral e do contraforte, com um pormenor dos capitéis do mesmo.
Roque Gameiro para o século XXI (digital, portanto).
Sobre este desafio pensei desenhar a Igreja de Monserrate e o Chafariz do Carmo, entretanto, resolvi pesquisar e vi que pelo meio existiam outros pontos entre estes dois locais que também serviram de "modelo" ao artista português. Assim, fiz o percurso a pé desde o Rato (Monserrate) até ao Largo do Carmo, com uma paragem pelo meio na rua do arco de São Mamede (escolhi a perspectiva de baixo por ter melhor luz naquele momento) e outra no Miradouro de São Pedro de Alcântara (aqui preferi a vista iluminada, ao Miradouro (que também estava um bocado sombrio, pois já passava das 16h).
Uma das coisas que gosto no desenho com este meio é que o traço fica tosco, imperfeito, já que a superfície do tablet escorrega, não oferecendo a resistência do papel. O que se pensa que poderá ser um desenho mais rápido, acaba por o não ser, porque o desenho neste suporte pode tornar-se infindável, não só porque o suporte não se gasta, mas também porque permite usar diferentes camadas, sendo possível continuar a experimentar numa nova camada sem estragar o que já está feito. Porém, um inconveniente de se desenhar com o tablet na rua, é a questão
da luz, que, sendo mais intensa do que num espaço fechado interfere um
pouco no écran.
Igreja de Monserrate, Lisboa, 23 novembro 2016. |
Rua do Largo de São Mamede, Lisboa, 23 novembro 2016. |
Vista do Miradouro de São Pedro de Alcântara, Lisboa, 23 novembro 2016. |
Largo do Carmo (já ao final do dia, tudo era já meio cinzento, sem contraste), Lisboa, 23 novembro 2016. |
A Baixa vista do Jardim de S. Pedro de Alcântara
Um dia estranho e solarengo atingiu a cidade quando o Pedro Alves e eu decidimos que era tempo de enfrentar o desafio de desenhar a jóia da coroa do portfolio de Roque Gameiro. Antes, tivemos o desafio menor de subir meia colina de São Roque. Andávamos a fugir a este desenho por causa do seu potencial consumo de tempo, mas fomos afortunados por um intervalo inesperadamente comprido no trabalho.
Do patamar elevado, com a baixa inteira aos nossos pés, conseguiamos apontar quase todos os locais onde tinhamos desenhado no trilho de Roque Gameiro pela Lisboa Velha. Foi a tarde perfeita para considerar a curva de aprendizagem que haviamos percorrido ao lidar com este desafio e para relembrar tudo o que este exercício nos trouxe. É devido um agradecimento final ao Pedro Cabral, que desafiou os desenhadores Portugueses a desbravar este trilho artístico.
Cadernos, canetas...Acção!_26NOV16
Registo da Exposição "Cartazes de Cinema Português", a decorrer na Sociedade Nacional de Belas Artes, bem como os afixados no Hotel Tivoli.
Fig 1.Um dos muitos cartazes patentes no HotelTivoli |
Fig 2. SÍNTESE DOS MEUS REGISTOS DOS CARTAZES |
Rua do Século (antiga Rua Formosa)
Do Alto da Cotovia muitas histórias já rolaram - um pirómano cleptomaníaco, construções falhadas, um reservatório de água subterrâneo que ainda hoje existe, com uma ligação insuspeita ao miradouro de São Pedro de Alcântara e ramificações em todas as direcções da colina Jesuíta. Todas estas histórias já foram bem melhor contadas do que eu o poderia fazer, aqui.
A nossa história é bem mais simples: sem mais locais desenhados por Roque Gameiro na nossa jurisdicção (aqueles que o horário de almoço nos permite alcançar), Pedro Alves, Tomás Reis e eu fomos obrigados a correr pela colina acima para, abrigados da chuva, desenhar o local mais próximo seguinte - o início da Rua do Século. Depois já só havia tempo para descobrir uma bela sopa e uma belíssima sandes de panado, no local que se gaba de ter as melhores empadas de Lisboa - a verificar.
(continua)
terça-feira, 29 de novembro de 2016
Cais do Sodré
A estampa 83 do livro Lisboa Velha, do Roque Gameiro, mostra o Cais do Sodré com uns restos de praia que nunca conheci.
Quando era miúdo vinha para aqui velejar nas tardes de terça e quinta-feira, no meio de um frenesim de navios de cabotagem, barcos de pesca, muitas fragatas, varinos, faluas e toda a sorte de pequenos botes que varavam mesmo ali no perret. Às vezes era uma babilónia tal que tínhamos dificuldade em chegar ao rio e navegar em "águas livres".
Voltando agora aos mesmos lugares encontro uma espécie de "Casa da Mariquinhas: não vi nada nada nada que pudesse recordar-me... "
Nas mesmíssimas casas onde havia barcos e aprestos navais temperados com restos de nafta e de peixe com cheiros fortes há agora não um senhor que é lingrinhas mas uma cidade de restaurantes, cafés e bares. Onde se está muito bem!
Barro Preto de Bisalhães
O Barro Preto de Bisalhães foi inscrito hoje na lista de Património
Cultural Imaterial que necessita de salvaguarda urgente por estar em
vias de extinção.
Há cerca de 10 anos procurei Bisalhães precisamente pelas características da sua olaria donde trouxe esta fantástica peça que é um assador com a forma de peixe.
Há cerca de 10 anos procurei Bisalhães precisamente pelas características da sua olaria donde trouxe esta fantástica peça que é um assador com a forma de peixe.
Casa Fernando Pessoa
Feito no sábado passado na Casa Fernando Pessoa numa actividade que a Rosário arranjou integrada nas actividades do Campo Vivo de Campo de Ourique.
Foi um dia pleno - de manhã o workshop da Célia de Burgos que já aqui publiquei e que foi óptimo e à tarde a calma de desenharmos o que nos quiséssemos na Casa Fernando Pessoa.
Ele e os outros dele estavam contentes e deram asas às nossas canetas. Obrigada, Rosário.
desafio ROQUE GAMEIRO
Estes dois desenhos sobre o ARCO DE Stº. ESTEVÃO foram difíceis de executar, porque o VISTO DE BAIXO tem um enorme Cipreste mesmo em frente, o que obriga a um "vai e vem" contínuo para se poder perceber o que se passa por trás à medida que o desenho se vai desenvolvendo, o VISTO DE CIMA por estar em obras com tapume e camionetas estacionadas mesmo de fronte do Arco obrigou- -me a ter que lá ir 2 ou 3 vezes para encontrar a vista desocupada.
Este desenho sobre as ESCADINHAS DE SÃO MIGUEL teve que ser realizado num local mais à frente, devido à existência de umas Laranjeiras que tapam a vista do local aonde o Roque Gameiro desenhou. O céu mais escuro sobre a parede branca foi inspirado no original só par dar mais enfase ás paredes brancas contíguas. Ao fundo do Arco vêem-se as CASAS NA RUA DO CASTELO PICÃO.
Este desenho sobre as ESCADINHAS DE SÃO MIGUEL teve que ser realizado num local mais à frente, devido à existência de umas Laranjeiras que tapam a vista do local aonde o Roque Gameiro desenhou. O céu mais escuro sobre a parede branca foi inspirado no original só par dar mais enfase ás paredes brancas contíguas. Ao fundo do Arco vêem-se as CASAS NA RUA DO CASTELO PICÃO.
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