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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
sábado, 30 de novembro de 2019
Ponta Delgada - oficina criativa 2
Na segunda oficina criativa que decorreu em Ponta Delgada fomos até ao Museu Carlos Machado. Não podia deixar de desenhar a Torre. Bem perto fiz o meu desenho enquanto expliquei o que me chama a atenção. Nesta demonstração dei enfase à forma com lido com o erro integrando-o naturalmente no desenho. Cada cez gosto mais de arriscar e deixar-me levar. Desenho é emoção.
(a)Riscar o Património - Alvito
No decorrer das minhas férias em Portugal aproveitei para participar no grande evento de urbansketching do país - (a)Riscar o Património, como me encontrava por terras alentejanas, acompanhei os USK de Beja em Alvito. Para descobrirem mais desenhos podem consultar aqui.
Igreja Matriz
Castelo
Igreja Matriz
Castelo
Diário Gráfico
Se acharem oportuno fica a divulgação. Vou estar brevemente em Lisboa no lançamento do livro com textos e desenhos da minha autoria.
Com apresentação de Mário Linhares.
Dia 6 dezembro (6ª feira) às 18h30 na Livraria Ferin (Chiado) - Rua Nova do Almada, 72.
sexta-feira, 29 de novembro de 2019
SON MOITOS E MÓVENSE
"São muitos e movem-se". Desenhar pessoas no Mercado de Abastos foi a minha proposta para o Workshop que apresentei em Santiago no ámbito do IV Compostela Ilustrada.
Nariz de Santo
Eu não frequentei qualquer escola pré-primária, frequentei a melhor do mundo, o Posto Agrário de Lamaçães. E a minha educadora de infância foi a minha imensa avó Amélia.
Não imaginem uma doce e serena senhora de idade, construam no vosso pensamento a imagem de uma jovem de quarenta e um anos, trabalhadora desde os cinco, vigorosa em porte e atitude, forte de braços, mãos e dedos e com a pele grossa e escura do sol.
A minha avó nunca perdia tempo porque não o tinha e porque havia sempre trabalho à sua espera, mas andava comigo por todo o lado, nunca me perdia de vista, mesmo quando eu me perdia.
O dia arrancava cedo com a missa, continuava de manhã no campo, avançava para a tarde no campo e terminava na escola. Foi lá que aprendi a soletrar e escrever "pa-ne-la", a minha primeira palavra lida e escrita, muito antes da minha primeira classe.
Eu imitava-a em tudo.
Bem, em quase tudo. Eu tinha o gosto de fazer tudo muito perfeitinho, a minha avó preferia só muito bem e rápido.
Dizia-me muitas vezes que perfeitos, só os narizes dos santos. Só os santos têm que aparentar a perfeição, de outra forma seriam iguais a nós, imperfeitos.
A montra da Casa dos Terços, cheia de presépios e anjos, fez-me lembrar estas conversas académicas entre mim, a aprendiz, e a minha avó, a professora.
Eu imitava-a em tudo.
CONCERTO ILUSTRADO
"Los Fabulosos Weekend" na Sala Capitol em Santiago de Compostela durante o último "Compostela Ilustrada".
Máfia na Avenina de Roma?
Tipos mal encarados, com excesso de peso e vestidos com fato de treino, recordam-me inevitavelmente os Sopranos.
quinta-feira, 28 de novembro de 2019
Música em Medicina
Durante mais uma sessão do projeto MÚSICA EM MEDICINA do IPO com o qual os USkP colaboram. Ontem foi o dia de ouvir a música do Fred Martins um músico brasileiro com raízes na Bossa Nova.
quarta-feira, 27 de novembro de 2019
Ponta Delgada - Oficina criativa 1
Depois de almoço fomos até à Sinagoga Shaar Hashamain em Ponta delgada. Havia portas muito bonitas mas decidi arriscar este armário para fazer a minha demonstração olho de peixe.
Bem, na realidade é mais olho de Procópio porque o olho de peixe tem regras próprias. Eu gosto de navegar à vista e construir o desenho de forma intuitiva. Esta é uma questão muito importante para mim, privilegiar sempre o desenho emotivo que me proporciona uma viagem sensorial fantástica mesmo correndo o risco de errar pelo caminho. Como humanos que somos erramos, por isso o erro acaba por fazer parte do desenho tornando-o mais verdadeiro. Verdadeiro no sentido em que não se esconde o erro, ele é aceite.
Os sketchers presentes adoraram esta ideia e entregaram-se ao desafio com alma e coração. Foi uma tarde muito rica em partilhas.
Bem, na realidade é mais olho de Procópio porque o olho de peixe tem regras próprias. Eu gosto de navegar à vista e construir o desenho de forma intuitiva. Esta é uma questão muito importante para mim, privilegiar sempre o desenho emotivo que me proporciona uma viagem sensorial fantástica mesmo correndo o risco de errar pelo caminho. Como humanos que somos erramos, por isso o erro acaba por fazer parte do desenho tornando-o mais verdadeiro. Verdadeiro no sentido em que não se esconde o erro, ele é aceite.
Os sketchers presentes adoraram esta ideia e entregaram-se ao desafio com alma e coração. Foi uma tarde muito rica em partilhas.
terça-feira, 26 de novembro de 2019
Desenho ao vivo em Clermont Ferrand
“Rendez Vous du Carnet de Voyage” é um encontro de “carnetistas” (esta palavra não existe em português), onde mostram os seus cadernos de viagem e os seus livros, eventualmente editados. É em Clermont Ferrand e já vai na 20º edição
Uma das actividades que decorrem em simultâneo é o live sketch. O desenho é executado em frente a uma plateia, filmado e projectado num ecran em directo. A maior parte dos desenhadores são ilustradores ou autores de BD e desenham a partir de fotografias ou de um desenho já feito. Só as urbansketchers nossas conhecidas, Nina Johanson e Juliette Plisson, desenharam como era preciso, de observação, do que estavam a ver.
Uma das actividades que decorrem em simultâneo é o live sketch. O desenho é executado em frente a uma plateia, filmado e projectado num ecran em directo. A maior parte dos desenhadores são ilustradores ou autores de BD e desenham a partir de fotografias ou de um desenho já feito. Só as urbansketchers nossas conhecidas, Nina Johanson e Juliette Plisson, desenharam como era preciso, de observação, do que estavam a ver.
Um passeio por Ponta Delgada
No sábado de manhã fomos conhecer a ilha. Visitámos a Lagoa do Fogo onde fizemos um desenho. A lagoa ia espreitando entre as nuvens que passavam. Depois fomos ver as plantações de chá. Ainda houve tempo para bebermos um chá na Fábrica de cá Porto Formoso enquanto explicava a linha que samba.
Lagoa do Fogo
Plantações de chá na Fabrica Porto Formoso
A linha que samba
segunda-feira, 25 de novembro de 2019
Vadios Azores Sketchers
No passado fim de semana fui até São Miguel para conhecer os Vadios Sketchers. Quando o avião aterrou em Ponta Delgada Já o Paulo Brilhante estava à minha espera. Apesar de ser meia noite ainda tivemos tempo de ir jantar num restaurante magnífico, o Cais 20 onde nos regalamos com vários petiscos. pão de alho, ovas, lapas grelhadas, tudo muito bom regado com um belo branco. Ainda coube um peixinho e uma sobremesa divinal. Mas o melhor mesmo foi rever o Paulo e passar uma excelente noite de convívio. O fim de semana prometia.
28º Encontro OSK - "Presépios de Sal"
Vai acontecer já este sábado, 30 de Novembro, mais um Encontro Oeste Sketchers (o 28º). Desta vez nas Salinas de Rio Maior (património natural e histórico e local de interesse público) respondendo a um convite que nos foi endereçado.
Agora que é Inverno e que a produção de sal se suspende, os estabelecimentos comerciais, bares e restauração (antigos armazéns de sal em madeira), enfeitam-se para o Natal, e exibem o seu presépio construído com sal, promovendo e valorizando o local através de animada programação cultural e artística. Nesta programação se insere o nosso evento e estaremos por lá das 10 da manhã às 17 horas. Querem vir? É livre, mas sujeito a inscrição para: "oestesketchers@gmail.com"
Para ilustrar de forma breve o evento sigam o link acima.
Encontro 55 USkP Açores
Chegámos ao IPMA um pouco atrasados mas fomos muito bem recebidos pelas pessoas que ali se encontravam a trabalhar e, para nossa surpresa, a monitorizar uma tempestade. Penso que, mesmo sabendo que existiam muitas probabilidades da tempestade e se dissipar, ficámos todos impressionados com esse facto.
Mal nos depedimos das pessoas do IPMA, estavam a trabalhar e aterefados com o Sebestian, acenámos e corremos - sob a ameaça de chuva - para o portão de entrada para a foto de grupo.
domingo, 24 de novembro de 2019
Vamos desenhar com... Isabel Alegria
No passado sábado decorreu mais uma sessão do Vamos desenhar com...
Desta vez foi com a Isabel Alegria e a proposta foi desenhar o invisível no jardim do Campo Grande.
Com a luz do sol a incidir nas árvores o invisível tornou-se visível para mim. Tentei registar no desenho a energia das árvores e das suas cores vibrantes...
Desta vez foi com a Isabel Alegria e a proposta foi desenhar o invisível no jardim do Campo Grande.
Com a luz do sol a incidir nas árvores o invisível tornou-se visível para mim. Tentei registar no desenho a energia das árvores e das suas cores vibrantes...
Grande tarde com Isabel Alegria
Desenhar com...Isabel Alegria foi um gosto. Obrigada.
A proposta: O essencial é invisível para os olhos, Antoine de Saint-Exupery
E aí fomos para o jardim do Campo Grande à procura do invisível.
A minha resposta: O diálogo entre as árvores faz-se atravez do vento. Espero que possam ver o que este humilde sketch esconde.
Leonor Janeiro
A proposta: O essencial é invisível para os olhos, Antoine de Saint-Exupery
E aí fomos para o jardim do Campo Grande à procura do invisível.
A minha resposta: O diálogo entre as árvores faz-se atravez do vento. Espero que possam ver o que este humilde sketch esconde.
Leonor Janeiro
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