No Museu das Comunicações, com as pequenas grandes viagens
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
domingo, 30 de junho de 2013
Manhã chuvosa em Manhatan
Nova Iorque, 29 de Abril de 2013. A chuva empurrou-me para baixo de um alpendre da 5ª avenida, de onde pude observar as curvas perfeitas do Museu Guggenheim. Mais tarde, deteve-me no interior da Grand Central station; apesar de não ter a luz do sol para acentuar o dramatismo do espaço, vi a nave gigantesca bombear multidões como se de um coração se tratasse.
Paquete Funchal
Paquete Funchal, na doca seca da Rocha Conde d'Óbidos, a ser reconvertido e actualizado.
Santa Maria da Vitória
Igreja de Santa Maria da Vitória, Beja. Encontrei uma cidade em morte lenta, por todo o lado abandono.É triste. 10/6/13
2º ciclo de comunicações e workshops: FPC_Manuela Rolão
Em resposta ao primeiro desafio da Manuela, de fazer uma dupla aproximação a um mesmo tema (uma com uma técnica habitual e outra num registo mais experimental) resolvi voltar a abordar os desenhos feitos durante o workshop do Pedro Cabral.
Aqui com a aplicação da aguarela antes do desenho a caneta.
E aqui com a utilização de caneta pentel e mancha com salpicos no exterior.
Neste últmio desenho, a resposta ao desafio das vistas (possíveis no museu da FPC) de uma janela.
Aqui com a aplicação da aguarela antes do desenho a caneta.
Neste últmio desenho, a resposta ao desafio das vistas (possíveis no museu da FPC) de uma janela.
Castelo Branco
Mais Castelo Branco. Estes foram feitos ao longo do almoço e durante as comunicações.
Portugal, 22.06.2013
Torres Novas
Em Torres Novas Cruzei-me com uma feira medieval. Do movimento de pessoas e toda a agitação própria de um evento destes, não resisti a um desenho da encosta do Castelo. Ficaram em falta uns toques de cor mas pronto ...tive que ir.
sábado, 29 de junho de 2013
Praça do Município (Lisboa)
Praça do Município, onde
já foi palco de grandes acontecimentos, deste a proclamação da implantação da república,
até ao hastear da bandeira de
Portugal ao contrário.
Um local sem dúvida cheio de estórias…
ZOO de Victor Hugo Pontes _ Teatro Municipal Maria Matos
Desenho realizado durante o espectáculo de dança ZOO, baseado no livro de John Berger "Why Look as Animals?".
Mais desenhos em:
o tal encontro ibérico em castelo branco...
Cada vez me convenço mais de uma coisa: cada encontro de diários gráficos é tão especial que vale mesmo a pena todos os esforços para estar presente.
Quando acaba fica sempre uma sensação de nostalgia. Parece que as pessoas acabam por criar uma certa afectividade através do desenho...
O que dizer? Que foi um prazer enorme rever o Álvaro Carnicero e a Cristina Urdiales? Claro, mas também o Carlos Matos e o Tiago Cruz. E a Mariana Martins safou-se lindamente a apresentar os diários dela e foi notória a evolução do primeiro ao último desenho.
A partir de setembro espero que os nossos encontros sejam ainda mais proveitosos. Ando a estudar a melhor forma de todos beneficiarem com o facto de gostarmos tanto de desenhar em grupo!
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Praia fluvial da Ereira
Numa das minhas voltas de bicicleta com um calor abrasador passei por Ereira e já andava a malta a "matar" as aulas. Sem equipamento para poder dar também um mergulho limitei-me a pegar um meu diário e registar. Trata-se de um dos meus primeiros trabalhos a aguarela nesta iniciação de urban sketcher.
42º encontro de diários gráficos
E eis o último encontro de diários gráficos antes do Verão. Será a bordo do Varino Amoroso e o passeio inclui a ida ao moinho de maré de Corroios.
Inscrições (limitadas à capacidade do barco) para: manuela.rolao@gmail.com
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Vila Viçosa
Das varandas posteriores, avistamos os quintais também posteriores dos restantes quarteirões que escapam à vista dos visitantes. Desta varanda avistamos Terena, Campo Maior, a as terras visinhas. A planicie alentejana no seu mais plano esplendor. A vista do primeiro plano é um arvoredo fantástico. O contraste é fascinante.
Türk Postallar vol10: Duran Adam
Gezi foi devolvido à população. Ou assim diz a retórica do governo, depois da brutal operação policial dia 15 de Junho, que não poupou nada nem ninguém. Após mais um dia de violentos embates, a situação em Istambul acalmou— e a entrada no Parque Gezi está barrada pela polícia.
Enquanto a polícia montava cerco e gaseava o Hotel Divan, onde alguns manifestantes se refugiaram depois da carga policial, uma legião de trabalhadores camarários destacada para o local retirava todos os vestígios da acampada. E, imagine-se, plantava árvores, o que é bastante bizarro atendendo que a intenção do governo sempre foi desde a primeira hora demolir o parque. Para quê isto, então? Simples, tem duas razões. A primeira, para discursos internos. Dia 16 já Recep Tayyip Erdoğan batia no peito afirmando num comício em Istambul que agora os verdadeiros ecologistas estavam em acção, no tal parque libertado das forças opressoras. A segunda é mais matreira— ao plantar uma centena de árvores no relvado, retira-se efectivamente espaço para futuras acampadas. Agora para montar tantas tendas, só destruindo o que foi plantado (e que, segundo o jornal Hürriyet, inclui muita roseira, o que está bom de ver também dá mau estar ao campista)— coisa que seria bradada até à exaustão pelo Primeiro-ministro: "Estão a ver? Que tipo de ecologistas são estes que destroem árvores? São saqueadores que só querem destruir!" (este discurso não foi feito, sou eu a antever atendendo ao que tem sido a tónica das intervenções de Erdoğan).
Desde dia 16 algumas coisas mudaram. Uma dessas mudanças foi o aparecimento pontual de pequenas milícias armadas com paus e facas que, com a conivência policial, têm atacado manifestantes. A outra foi a de novas formas de protesto. Uma delas foi iniciada por Erdem Gündüz. Dia 17 de Junho Erdem dirigiu-se a Taksim, e parou frente ao Centro Cultural Atatürk. E ali ficou, parado, a olhar para uma enorme tela com o busto de Mustafa Kemal Atatürk (o fundador da Turquia moderna) que cobre parte do edifício. E ali esteve de pé, durante oito horas a fio. E assim nasceu o protesto Duran Adam (literalmente Homem Parado). Quando Erdem abandonou a praça Taksim, já uma dezena de outros manifestantes o imitavam. Perante isto, a polícia resolveu deter quem ali estava parado, a olhar para Atatürk.
Protestos silenciosos em frente ao Centro Cultural Ataürk, na Praça Taksim |
O protesto pegou, e desde então centenas de pessoas têm acorrido ao local, e ali ficam paradas, de olhos postos em Atatürk. E o protesto continua. Her Yer Taksim Her Yer Direniş (Em todos os lugares Taksim, em todos os lugares resistência). Ainda é só o começo, dizem os manifestantes.
41º encontro de diários gráficos
Está aí o penúltimo encontro de diários gráficos antes do Verão!
Mais uma parceria fantástica, desta vez entre a Arte e a Ciência para desenharmos as falésias da Costa Vicentina. Aqui fica o programa geral (o detalhado está na imagem):
10h30 - Ponto de encontro na Lapa das Pombas (Almograve)
13h30 - Almoço local (10,00€ e é necessária inscrição até dia 4 de julho para: pnsacv@icnf.pt)
17h30 - Reencontro e partilha de desenhos
Inscrições para o encontro: diariosgraficos@gmail.com
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