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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
na ilha da Madeira
Na ilha da Madeira, junto à estátua do navegador João Gonçalves Zarco, que em 1418 descobriu este arquipélago, juntamente com Tristão Vaz Teixeira, uma viagem para explorar a costa de África, com destino à Guiné, a mando do Infante D. Henrique, em que terão sido arrastados para a ilha de Porto Santo.
O edifício do Banco de Portugal é da autoria do arquitecto Edmundo Tavares e foi inaugurado em 1940. As cantarias são em pedra de origem vulcânica, numa cor cinza muito escuro que contrasta com a pintura branca das paredes.
Habermas
Jurgen Habermas esteve na Gulbenkian.
Infelizmente não consegui perceber nada, um inglês com sotaque e o mastigar das palavras tornaram impossivel acompanhar a conferência.
Infelizmente não consegui perceber nada, um inglês com sotaque e o mastigar das palavras tornaram impossivel acompanhar a conferência.
Ericeira
Uma visita à Ericeira deu-me mais uma oportunidade para me sentar num muro a desenhar, treinar a perspectiva, e experimentar a definição dos planos através da cor.
Tenho andado entretido a usar a tinta cinzenta para os planos mais afastados, e aqui decidi também aplicar uma aguarela com tonalidades mais suaves.
Ultimamente as decisões que vou tomando nos desenhos surgem no momento, à medida que vou vendo a sua evolução no papel, e se for preciso uso canetas diferentes no mesmo desenho sem ter que pensar muito no seu efeito, que era algo que não fazia no inicio.
Efectivamente não há dúvida que o que é preciso é praticar, e com a prática as decisões no desenho vão-se tornando fluídas, quase como se fossem a ordem natural das coisas.
Não resisto a deixar aqui um link para um video que me deu ainda mais motivação e que tem uma mensagem muito simples que recordo frequentemente:"skecth, sketch, sketch". http://vimeo.com/50362507
Tenho andado entretido a usar a tinta cinzenta para os planos mais afastados, e aqui decidi também aplicar uma aguarela com tonalidades mais suaves.
Ultimamente as decisões que vou tomando nos desenhos surgem no momento, à medida que vou vendo a sua evolução no papel, e se for preciso uso canetas diferentes no mesmo desenho sem ter que pensar muito no seu efeito, que era algo que não fazia no inicio.
Efectivamente não há dúvida que o que é preciso é praticar, e com a prática as decisões no desenho vão-se tornando fluídas, quase como se fossem a ordem natural das coisas.
Não resisto a deixar aqui um link para um video que me deu ainda mais motivação e que tem uma mensagem muito simples que recordo frequentemente:"skecth, sketch, sketch". http://vimeo.com/50362507
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Xadrez joga-se em qualquer lugar.
No passado domingo, no parque infantil que fica junto ao Tejo, no Barreiro, assisti a uma cena muito gira. Uma demonstração de xadrez improvisada para os miúdos verem como se joga. O clube de xadrez do Barreiro fica mesmo ao lado do parque e pude ver a passarem uma mesa com tabuleiro pela janela para depois entusiasmarem os miúdos. A minha filha também foi espreitar. Uma boa iniciativa.
Pessoas
Há muito que não me ocupava com pessoas. Os dois primeiros ocuparam-me 10 minutos cada, a terceira cinco e o último dois. Aqui estão, no total, 27 minutos da minha vida.
O Eurico
A caminho do castelo podemos contar com O Eurico para matar a fome e encontrar um amigo.
Simples e verdadeiro, em risco de desaparecer fruto de alguma requalificação.
Simples e verdadeiro, em risco de desaparecer fruto de alguma requalificação.
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Castelo Branco
Work in progress, Como desafio pessoal, propus-me desenhar, lentamente, um dos edifícios emblemáticos aqui de Castelo Branco.
Mas... acabou-se o papel e ficou apenas uma pequena parte dele
tenho de fazer um caderno muuuiiitooo maior para estas empreitadas.
Mas... acabou-se o papel e ficou apenas uma pequena parte dele
tenho de fazer um caderno muuuiiitooo maior para estas empreitadas.
Adeus Adega dos Lombinhos
Amanhã é o últim dia em que estão abertos.
Todo o prédio foi vendido e vai ser transformado num hotel de luxo. Graças à nova lei das rendas, os antigos inquilinos têm de sair.
Reabilitar/Requalificar signifca limpar a Baixa daquilo que a faz única.
Adeus iscas, as melhores em Lisboa.
Todo o prédio foi vendido e vai ser transformado num hotel de luxo. Graças à nova lei das rendas, os antigos inquilinos têm de sair.
Reabilitar/Requalificar signifca limpar a Baixa daquilo que a faz única.
Adeus iscas, as melhores em Lisboa.
Teatro por Escrito/Artistas Unidos
Textos de Dimítris Dimitríadis lidos por Jorge Silva Melo, John Romão e música de Tiago Cerqueira.
Num dia de chuva, o aconchego dos Artistas Unidos.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Açores
Dois desenhos feitos no mesmo dia; curiosamente num dos poucos dias nublados que apanhei nos Açores este ano.
O primeiro feito no exterior da fábrica da Baleia junto ao arco onde atracavam os barcos que traziam a baleia que era içada por ali acima. Hoje, há um conjunto de pedras a bloquear a entrada.
A outra já fora do Museu, virada ao Pico, as fortificações da II Guerra Mundial.
domingo, 27 de outubro de 2013
A vida num só dia
Gosto destes desenhos assim, todos juntos, porque só assim fazem sentido. O quotidiano de uma escola é uma amostra do mundo lá fora. Do mundo urbano. É talvez o espaço, dentro da cidade, que melhor representa a noção de urbanidade. O seu ritmo é medido ao segundo e a sua dinâmica absolutamente condicionada por regras pré-estabelecidas. Tudo o que acontece, acontece imitando a realidade, urbana, mas em modo concentrado. Um dia numa escola tem um princípio, meio e fim. Desenhar esse quotidiano é desenhar a vida como ela é e vai ser.
26 de Outubro - Manifestação que se lixe a Troika, Queremos as nossas vidas!
É díficil desenhar multidões em movimento, por isso escolhi esta senhora. Criativa e inconformada nos seus 60 anos, tirou a tarde para estar ao lado dos Portugueses que não aceitam o estado das coisas.
"Pelo sonho é que vamos,
comovidos e mudos.
comovidos e mudos.
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não haja frutos,
pelo sonho é que vamos.
Haja ou não haja frutos,
pelo sonho é que vamos.
Basta a fé no que temos.
Basta a esperança naquilo
que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
com a mesma alegria,
ao que desconhecemos
e ao que é do dia a dia.
Basta a esperança naquilo
que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
com a mesma alegria,
ao que desconhecemos
e ao que é do dia a dia.
Chegamos? Não chegamos?
- Partimos. Vamos. Somos."
- Partimos. Vamos. Somos."
de Sebastião da Gama.
No Seixal com L1B e Manuela Rolão - Parte II
A caminho do Seixal pelo rio |
Receámos chuva... |
Inesperadamente gostei do efeito! |
O último desafio ficou por terminar noutra visita...
Depois fiz de conta que não tinha que regressar e arrastei-me nas horas...
Nos duelos à beira-rio ao lado do estaleiro |
Nos duelos à beira-rio ao lado do estaleiro |
Abancados entre rochas e água a ouvir uma banda que afinal não era a Tocá Rufar |
Mesmo antes da partida houve tempo para a rotunda que ficou por rabiscar na semana passada |
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