Nas últimas semanas tenho reparado neste clássico estacionado na rua da explicadora da minha filha. Ando a namorá-lo. Paro, observo e sigo caminho. Hoje quando fui buscar a minha filha e a explicadora me disse para esperar um pouco decidi atirar-me de cabeça. Foram 15 minutos frenéticos, intensos e de enorme prazer. Absorver cada linha em cada segundo porque a minha filha podia chegar a qualquer momento e acabar com a "brincadeira". A pintura foi feita em casa mas já tinha o mais importante: A viagem da linha.
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
segunda-feira, 30 de novembro de 2020
sábado, 28 de novembro de 2020
sexta-feira, 27 de novembro de 2020
Um lugar especial
O Eduardo fazia hoje 70 anos! Os seus livros vão continuar a ter um lugar especial na minha estante!
Mel
quinta-feira, 26 de novembro de 2020
Oficinas Singulares #06 | 5 de Dezembro 2020 (10:00 Açores/ 11:00 Portugal Continental)
A conversa será apresentada em direto no facebook e partilhada no instagram e no nosso canal de Youtube.
Ao finalizar a conversa a nossa convidada lança-nos um desafio que gostaríamos de ver resolvido por todos aqueles que gostam de desenhar em caderno e se sintam estimulados pelo desenho no local.
Instagram: @nathaliasacavalcante
#oficinassingulares
#NathaliaCavalcante
#USkPAzores
#USkPortugal
#urbansketchers
quarta-feira, 25 de novembro de 2020
De volta às experiências
terça-feira, 24 de novembro de 2020
segunda-feira, 23 de novembro de 2020
Uma hora antes do recolher das 13:00
No passado domingo 15, aproveitei a manhã para uma boa caminhada no Barreiro. Numa zona, chamada Quinta das Canas onde há muito entulho de obras, vislumbra-se no meio do arvoredo uma bela paisagem do Tejo, do Seixal, Almada e da Ponte ao longe.
Na entrada do Rio Coina, vejo pessoal a fazer canoagem e muita gente a caminhar. Aproveita-se o sol antes de ficarmos recolhidos em casa a partir das 13:00.
Aproveitei para fazer um desenho rápido e de pé como vi fazer muitas vezes o Eduardo. Menos de 10m e estava a colorir o Tejo com um lápis bicolor da faber-castell. O resto colori em casa. E soube bem o momento. O desenho, a brisa do vento e o cheiro dos pinheiros.
Este foi para o desafio, mas é sempre um grande prazer desenhar no exterior.
Pelos Campos do Vouga
Como neste fim de semana só podíamos sair de manhã, juntei-me a uma caminhada pelos campos do Vouga. Aproveitar o sol e o tempo bom para depois saber bem ficar em casa. A caminhada começou em Cacía junto ao clube de remo, com o rio Vouga a convidar a um passeio pelas suas margens mas rapidamente nos desviámos por caminhos mais campestres, com estreitos braços do rio a irrigar campos verdejantes com cultivos de forragem, vacas, cavalos e póneis, muito curiosos com quem passava. Conforme nos aproximávamos da ria a paisagem começa a mudar, a sombra das árvores deu lugar a uma paisagem mais aberta e menos luxuriante, dando espaço para identificar algumas aves habituais naquela zona: águias de asa redonda, cegonhas, garças e tantas outras das quais a minha memória não conseguiu decorar. Já no final fomos brindados com uma debandada em V de corvos marinhos!
De registos ficam estes dois super rápidos desenhos (que ninguém espera por mim!) um da margem do rio Vouga e outro dos curiosos bichos com que nos íamos cruzando.
Um natal diferente | Encontro 63 USkP Açores
Este desafio consistiu numa reunião de Natal virtual, através do Google Meet, uma ferramenta que nos proporciona alguma aproximação numa altura em que não o podemos fazer. Estabelecemos ligação entre pessoas em Almada, Cádiz, Caldas da Raínha, Cambridge, Castellón, Coimbra, Edinburgo, Fajã de Cima, Gondomar, Leiria, Lisboa, Madrid, Ponta Delgada, Porto, Povoação, Relva, Ribeira Grande, Rio de Janeiro, Santiago de Compostela e Sevilha. Desenhámos dois a dois (os pares foram definidos por sorteio) e para que se cumprisse o manifesto Urban sketcher que alerta para o desenho presencial pudemos registar alguns elementos exteriores ao ecrã. Desta maneira desenhei o espaço envolvente, incluindo a experiência de um encontro virtual, num desenho a Margarida Andrade e no outro a Carmen Perez Gonzalez. Todos nos apresentámos com algum acessório ou roupa natalícia!
Feliz Natal
Feliz Novidad
Merry Christmas
domingo, 22 de novembro de 2020
O cadeirão na nossa memória
Fui ao MBP outra vez hoje.
Custa a acreditar...
Dei por mim a desenhar o cadeirão, em pé, num minuto. Desenho fácil, memória difícil (de esquecer).
Obrigada Eduardo, até sempre.
sábado, 21 de novembro de 2020
OUTRA VEZ...
Outra vez confinada
Outra vez "a vista da minha janela"
Outra vez uma tarde radiosa lá fora
Até quando?
Desta vez o sketch é para o Eduardo (desenhado em 5 minutos, em pé, à minha janela e, claro, pintado depois, sentada, em casa).
Até sempre, Eduardo!
Não nos queixemos outra vez...e venham mais desafios dos USkP para "Sketchers Confinados"
sexta-feira, 20 de novembro de 2020
Objectos sobre o estirador no meu atelier - desafio ÉSk de Novembro
Objectos sobre o estirador no meu atelier.
A
ideia era fazer um desenho mais rápido, de acordo com o desafio dos
Évora Sketchers para este mês, celebrando a rapidez com que o Eduardo
Salavisa registava nos seus cadernos, mas acabei por me perder no tempo
um pouco mais do que previsto, o desenho assim o exigiu.
quinta-feira, 19 de novembro de 2020
Recordando Eduardo Salavisa
Durante este tempo de pandemia os Évora Sketchers têm vindo a lançar desafios mensais. Este mês foi de homenagem a Eduardo Salavisa. Um desenho rápido e "imperfeito"...
quarta-feira, 18 de novembro de 2020
terça-feira, 17 de novembro de 2020
segunda-feira, 16 de novembro de 2020
Até sempre, Eduardo.
Respondendo ao desafio USkP e tentando desenhar com o método tão querido ao Eduardo: Desenho em caderno, feito no local, de pé, não mais do que cinco minutos e colorido (acabado de colorir), em casa.
Monstera Deliciosa
No Parque do Monteiro Mor encontrei várias Monsteras Deliciosas com mais de 8 metros de altura, trepando por arvores acima. Esta já tinha flor e frutos. Pena os frutos não estarem maduros...
Quando cheguei a casa tirei uma foto com os instrumentos principais do meu desenho.
domingo, 15 de novembro de 2020
Pinha de pinheiro manso
"Até sempre Eduardo"
Admiro muito quem em 5 minutos consegue dizer tanto num desenho...
Aqui fica a minha tentativa e a minha homenagem ao Eduardo, depois de uma caminhada hoje de manhã, parei uns minutos para fazer um desenho o mais rápido que pude, a cor dei em casa. Foi uma boa forma de recomeçar a desenhar...
sábado, 14 de novembro de 2020
Um Natal Diferente | 63º Encontro USK Açores
Desafio 116 - "Até Sempre Eduardo"
A minha homenagem ao Eduardo Salavisa, foi a ver os seus desenhos e o livro "Diários de Viagem" que entrei no urbansketching. Sempre tentei fazer os desenhos em menos de 5 minutos mas não passo dos 10.
Obrigado Eduardo pela inspiração, livros, desenhos, e simpatia. Até sempre!
sexta-feira, 13 de novembro de 2020
Desenhos imperfeitos "Até sempre Eduardo"
Para além do desenho também gosto de gravura e é no atelier "Ponto de Luz" do Mestre José Faria que eu também faço as minhas gravuras imperfeitas.
Sketch de 5 minutos como tu fazias, Eduardo
Infelizmente não consegui estar presente nas cerimónias fúnebres do Eduardo porque estava em quarentena com o meu filho devido a um caso de covid na turma dele. Apercebi-me que, lamentavelmente, não tinha um retrato de jeito do Eduardo. Em tantos anos de convívio, nunca o desenhei.
Disse a mim mesma que teria de participar no desafio deste mês para assim o homenagear.
Ontem tive de tratar de assuntos no Largo das Portas do Sol, em Lisboa, e aproveitei para fazer um desenho de 5 minutos, em pé, ao estilo do Eduardo.
Bateu forte a ideia de já não o ver mais nem sequer ouvir a sua voz… Mas ele vive em mim porque as memórias não nos deixam esquecer de quem gostamos.