Encontramo-nos de novo, serra acima, para desenhar nas destilarias de medronho, as "estilas" no falar serrano de Monchique.
A noite avança, a aguardente pinga...
De novo a cabeça é colocada, vedada com borra amassada ou com argila. O lume bem alimentado. Recomeça um novo ciclo de 4 horas...
O alambique mergulha o seu longo "nariz" na tina de arrefecimento que provocará a condensação.
Perto, a bomba (densímetro) e o canudo usados para controlar a graduação.
Petisca-se, canta-se, joga-se às cartas. Na Quinta da Brejeira a noite é longa...
No Monte da Lameira, a poucos quilómetros, outro cácero de cobre brilhante descansa entre duas caldeiradas.
3 comentários:
tantos, e tão bonitos!
Belíssimos!.
...que lindos registos...
...só falta o cheiro...
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