Praça do Chile, o começo da minha rua: a Morais Soares. Sem pessoas e sem carros. Eu prefiro-a cheia. Com brasileiros, ucranianos, caboverdeanos e alguns portugueses.
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
terça-feira, 31 de agosto de 2010
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Homenagem número catorze
Peço desculpa a todos por partilhar aqui uma homenagem a uma pessoa que me é muito especial. Espero que me perdoem..
Amarante
domingo, 29 de agosto de 2010
Lisboa! Do castelo avisto o Panteão. No bloco quadrado A paisagem ilumina ambas as páginas.
Após a morte, pergunda-se! Há Vida! quantos dos que estão no panteão já morreram verdadeiramente? Quantos do que após uma vida dedicada a uma boa causa, por mais pequena que seja, morreram? Não conheço nenhum! Quem falou que há morte?
Após a morte, pergunda-se! Há Vida! quantos dos que estão no panteão já morreram verdadeiramente? Quantos do que após uma vida dedicada a uma boa causa, por mais pequena que seja, morreram? Não conheço nenhum! Quem falou que há morte?
Maçã envenenada
Um desenho feito a partir da extraordinária obra da artista Paula rego, a maçã envenenada o veneno a morte, feito por alturas de Maio.
sábado, 28 de agosto de 2010
Challenge XXVIII, desenhar a morte
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Challenge XXVIII - ossos do Guadiana
Estes ossos foram encontrados nas margens do rio Guadiana em saídas de campo organizadas pelo professor Pedro Salgado, ilustrador científico.
No Pulo do Lobo encontrámos uma colecção de ossos espalhados. Montámos o puzzle e conseguimos um esqueleto de ovelha quase completo! Registei-o no caderno e a Erica foi para casa com um saco de ossos.
Numa segunda saída de campo ao Guadiana foi a vez de desenhar um crânio de javali.
Challenge XXVIII
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Challenge XXVIII - Desenhar a morte
Desenhar a morte, baseado nas descrições do livro "O último Cabalista de Lisboa". Sobre a Inquisição e as atrocidades cometidas.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Crânios pré-históricos
Se o espírito destes nossos antepassados foi para algum lado não sei, mas os seus restos mortais estão no Museu Geológico.
CHALLENGE XXVIII_DESENHAR A MORTE_1
ATÉ QUE A MORTE OS SEPARE...
Duas mãos: uma prostrada e a outra conduzida. Esta última recai sobre a actualização legal da mobilidade dos invisuais com o apoio dos cães guias.
Outrora, era vedada aos animais a sua circulação em recintos importantes como por exemplo, no aeroporto. Porém, actualmente, são inseparáveis até no interior das cabines dos aviões.
Contudo, muitas vezes injustificadamente, essas criaturas continuam escorraçadas em alguns locais públicos mesmo sabendo serem animais de estimação e como tal, terem aspecto de serem acompanhados, cuidados e asseados. Não pedem muito: apenas umas migas de pão, alguma atenção e são fiéis até à morte.
CHALLENGE XXVIII_DESENHAR A MORTE_3
CHALLENGE XXVIII_DESENHAR A MORTE_5
Nesta fase, tudo entra em decomposição. Então, depois a massa desaparece. Resta o esqueleto que também desintegra-se com o tempo e circunstância. Fica o vácuo: do corpo e na alma dos que por cá ficam. Do espírito dos que foram, é uma outra interpretação (para lá, ignoro se existirá o tormento de Tântalo), mas parece-me que tudo termina aqui nesta vida.
CHALLENGE XXVIII_DESENHAR A MORTE_6
domingo, 22 de agosto de 2010
sábado, 21 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Museus de Lisboa - vol. 02
O Museu do Oriente é bastante recomendável para quem queira desenhar - para ser perfeito (para o desenho) talvez lhe falte um bocadinho de luz. Tem também uma característica particular - à sexta-feira encontra-se aberto das 18 às 22h, e gratuitamente. Um edifício agradável, um espólio muito interessante, um horário permissivo - e entrada gratuita, são razões mais que suficientes para uma visita, desenhadoira ou não.
Pormenor de polvorinho (Índia do Norte, séc.XVII), pormenor de colcha (Bengala, séc.XVII) e barra de tinta em forma de crucifixo (China, séc. XIX-XX)
Numa dessas sextas-feiras, combinei com a Catarina França ir até lá desenhar. Ia particularmente interessado em ver e desenhar peças de artesanato Timorense. E por ali fiquei entretido de volta das esculturas.
As quatro horas passaram num ápice, e só nos apercebemos da passagem do tempo quando um segurança gentilmente nos alertou para o encerramento do museu - e que era tempo de sair.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Challenge XXVIII - desenhar a morte
...a unica morte,a vida que não foi vivida...(Almada,dixit)
No dia 16 de Agosto,o meu pai faria 96 anos.Gostava de desenhar e pintar.
Na vespera vi que o Challenge tinha como tema a morte.
Envio um postal feito pelo meu pai especialmente para o meu aniversário, em 1995 e um desenho do cimitério,feito ontem, com flores que levei.
Dez anos após a sua morte(2000),a sua alegria e força de viver continuam presentes.
Um sketcher da Maria Celeste
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Challenge XXVIII
Atravessei Monsanto a caminho de Belém. Vi um esquilo morto. Pensei parar para o recolher, mas não parei. No regresso tornei a atravessar Monsanto. Por outra estrada. Vi um esquilo morto. Desta vez parei para o recolher, desenhar e posteriormente entregar no Museu Nacional de História Natural.
Encontrar dois esquilos mortos no mesmo dia pareceu-me extraordinário (se calhar nem é), e enquanto matutava sobre isto lembrei-me da existência deste desafio. Provavelmente não pararia para desenhar um cão morto. Ou um gato. Muito menos uma pessoa - ou melhor, pararia claro, mas não desenharia.
Como se desenha a morte então? Arbitrariamente. E com pruridos. E de várias maneiras possíveis. Esta é das (a?) mais terra-a-terra. Parece-me que foge ou apenas tangencialmente toca o tema proposto. Mas de certa forma, e pessoalmente, responde-o. Não sei se é só isto - suspeito que seja só isto. E que acaba assim.
Como se desenha a morte então? Arbitrariamente. E com pruridos. E de várias maneiras possíveis. Esta é das (a?) mais terra-a-terra. Parece-me que foge ou apenas tangencialmente toca o tema proposto. Mas de certa forma, e pessoalmente, responde-o. Não sei se é só isto - suspeito que seja só isto. E que acaba assim.
Uma morte recente.
Picou-me o rabiosque e ficou a tremelicar, até que parou. O que vale é que eu tinha a água do mar para aliviar a dor!
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