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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
sexta-feira, 29 de novembro de 2024
quarta-feira, 27 de novembro de 2024
terça-feira, 26 de novembro de 2024
Edge, NYC
segunda-feira, 25 de novembro de 2024
Casa Museu Chico Taborda, Vila Alva
sexta-feira, 22 de novembro de 2024
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
The Cloisters
terça-feira, 19 de novembro de 2024
Prospect Park
segunda-feira, 18 de novembro de 2024
No metro de Pequim
O que faria eu sem um diário gráfico nas horas que passo no metro de Pequim? Aqui as pessoas ou dormem, ou estão coladas ao ecrã do telemóvel. De vez em quando lá reparam que alguém as está a desenhar, e nesses raros momentos lá se quebra a rotina e se trocam uns sorrisos tímidos.
domingo, 17 de novembro de 2024
sexta-feira, 15 de novembro de 2024
quinta-feira, 14 de novembro de 2024
quarta-feira, 13 de novembro de 2024
ONU
terça-feira, 12 de novembro de 2024
segunda-feira, 11 de novembro de 2024
quinta-feira, 7 de novembro de 2024
Já passaram 4 anos...
Já passaram 4 anos desde que o Eduardo Salavisa nos deixou e eu nunca consegui mostrar o último desenho que lhe fiz.
Até hoje.
Finalmente consigo o fazer.
Foi criado no dia em que me desenhou no famoso cadeirão, aquele que daria origem ao seu derradeiro livro e a uma exposição tão emotiva em que continuou com tanta coragem a desenhar mais amigos.
Foi mesmo até ao fim a sua tremenda generosidade.
Foi desenhado num dia de verão em plena pandemia... Eu com as pernas nos braços da cadeira (virada para ele e com o meu caderno nas pernas) e com os pés descalços e, ele, sossegado, tranquilo e satisfeito rabiscando no seu pequeno caderno.
Tenho saudades tuas, Eduardo. Fazes falta.
Mas sei que nos segues lá bem de cima...