Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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domingo, 5 de abril de 2020

Viagem a Belo Horizonte

Segui o convite do Joao Catarino, e dei um salto até Belo Horizonte, à praça da Liberdade. Naquela cidade tinha mesmo que existir um museu como este, o Museu da Minas e do Metal. Apesar de um bonito jardim no meio da praça, foi nele que entrei e que me perdi a admirar as pedras e os metais, as cores e formas, os nomes mais incríveis de que nunca tinha ouvido falar na vida!
Lembrei-me duma pedra de cristal de quartzo que tenho há muitos anos (dizem que dá boa sorte) e aqui está ela, neste desenho que é uma mistura entre real e virtual. O que é a nossa forma de viver hoje em dia se não isso?



5 comentários:

Ana con eicao disse...

que bonito! está lindo!

Anónimo disse...

Apesar das recomendações em contrário de um lunático, percebe-se que os belo-horizontinos não quiseram saber, e também ficam em casa. As ruas vazias neste teu desenho são a prova disso.E que bom que gostaste da viagem, o desenho está incrível.

Patrícia disse...

gosto muito

João Catarino disse...

Nada como o "ao vivo", mas o que o virtual têm por desvendar é infinito.
O teu desenho mostra muito bem isso. Afinal o street view pode ir bem para além das vistas de rua e farejar tudo entre o dentro e o fora o longe e o perto. Grande desenho como sempre.
Bem vinda a Belo Horizonte!

Teresa Ruivo disse...

Que bonito Fernanda. E as pedras foram cruciais ;))