Para o desafio do Filipe Pinto, desenterrei uma tinta acrílica da Sennelier, do tempo em que a febre das canetas de aparo me atacou. Descobri logo que não podia usar tinta acrílica nas canetas sem dar cabo delas. Assim, este belo azul indigo ficou relegado à Gaveta do Esquecimento. Com uma bela aguada, regressou ao activo. A esferográfica não é uma favorita, mas volta e meia vem ao de cima.
A Polaroid é um modelo velho, mas foi comprada já neste século, em segunda mão. Quando a comprámos, só havia uma empresa a fazer filme para esta câmara, uma antiga fábrica da Polaroid na Holanda recuperada por uns carolas do Impossible Project. É um hobby engraçado, mas em última instância insustentável - os filmes são muito caros e o lixo que se produz é tremendo. Mas é um pisa-papéis com pinta!
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3 comentários:
muito lindo!
Com esse pisa-papéis nada voa. E deu um belo desenho!
Até fiquei com vontade de ter uma polaroid só para a desenhar. Gostei de ver as linhas de construção e como elas desaparecem no resultado final.
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