Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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quinta-feira, 2 de abril de 2020

Lá Fora Cá Dentro

Esta WebOficina - obrigado Susana Nobre - já era de ontem mas só hoje lhe consigo chegar e muito brevemente.
A lixívia está na ordem do dia. Tentando dar-lhe uma utilização menos desmoralizante do que a luta contra o impronunciável, e respondendo às perguntas que fizeram voltei ao método, com video e tudo.
Usei caneta de aparo e pincel tanto para o fundo azul como para a abertura com lixívia. Atenção. Quando a lixívia é demais o papel fica castanho de queimado. Mais atenção. Com a lixívia todos os cuidados são poucos (olhos, mãos, roupa, ...)

5 comentários:

Henrique Vogado disse...

Fabuloso Pedro! Estou sempre a aprender. No papel ainda não sabia, mas nas roupas escuras funcionam muito bem.

USkPazores disse...

Costumo usar lixívia também, adoro o resultado.

Suzana disse...

Que giro Pedro, não conhecia este efeito com lixívia, obrigada :)

Cristina Seixas disse...

Adoro!!! A ideia da lixívia é genial.

Leonor Janeiro disse...

Ficou giríssimo