Aqui deixo os últimos registos no metro e, depois, aqueles que foram talvez as minhas duas primeiras tentativas de desenhar gente. E, como não podia deixar de ser, foi a Nini o meu primeiro alvo.
Desenhos feitos em Março de 2014
Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
8 comentários:
ehehe, é muito giro de facto olhar os caminhos percorridos. e se por um lado as diferenças são obvias também lá estão as semelhanças, como quando olhamos para a nossa cara de bébés ou meninos e reconhecemos muito da nossa essência. Parabéns pelas tuas caminhadas.
Obrigado Ana :)
É engraçado estares a falar nisto, revejo-me completamente nessa sensação, e neste fim de semana de viagem já não consegui pegar na Bic para desenhar os meus passageiros porque senti essa estagnação que não me estava a agradar. Novas experiências vêm a caminho!
É muito giro ver os primeiros desenhos, que evolução!!
Nada como mudar de materiais e de técnicas para quebrar a estagnação. Grande evolução.
A tua evolução foi fabulosa, João, ao ponto de os teus actuais desenhos estarem a um nível INCRÍVEL de criatividade e perfeição técnica. Sabes, gostava que o teu terceiro desenho estivesse, sei lá, na minha sala :), se ampliado para o tamanho de um óleo. Adoro a composição, as cores, tudo!
É sempre bom rever os nossos desenhos antigos. Por vezes gostamos deles agora do que quando forem feitos!
Desenhar, sempre desenhar! E arriscar, com o que é novo e com o que é antigo!
Parabéns pela caminhada!
Gosto especialmente, e muito, do primeiro (da Nini) e do último (no metro). Estão retratos muito sensíveis!
Fã desde o primeiro, logo suspeita :) Gosto de todos. E como sinto essa coisa da estagnação...!
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