Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Desenhos domésticos

Ao chegar a casa, a vontade de desenhar não se pendura no bengaleiro. Segue-nos daqui para ali como um animal de estimação...
Assim, há que ter sempre algum material ao alcance. Uma simples esferográfica e um caderno barato, quase a desfazer-se, são mais do que suficientes. O importante mesmo é praticar.
Nos minutos de espera entre tarefas ou na pacatez do serão, o que não falta são oportunidades para registar o que está à vista, seja um vulgar objecto ou algum dos coabitantes. Uma vez adquirido o hábito, qualquer deles se converte num reinventado motivo de interesse.
É claro que cadernos à solta numa sala acabam por ficar acessíveis a outras mãos, o que em casos extremos pode levar a que o desenhador acabe ele próprio desenhado...

9 comentários:

João Santos disse...

Adoro as texturas, os enquadramentos e todos os valores que consegues só com linha!

Pedro Loureiro disse...

Fogo! Que post espectáculo!

Lurdes Morais disse...

Tão bons! Só falta o bichano apanhar o caderno a jeito!!!

L.Frasco disse...

Ganda colecção de desenhos!!
A BIC é mais que suficiente!

Suzana disse...

Que bons Paulo!!

nelson paciencia disse...

Adoro esta colecção de desenhos!

José Louro disse...

Antologia.

USkP Convidado disse...

Que desenhos fantásticos!

Paula Cabral

Celeste Vaz Ferreira disse...

Soberbos!