É difícil descrever a sensação que é rabiscar um diário gráfico enquanto se ouve um arqueólogo descrever o local que é o alvo do nosso desenho. O risco torna-se mais deslizante, há uma liberdade de traços incentivada pelas mensagens verbais. É uma simbiose muito agradável porque o nosso olhar é mais informado sobre o que estamos a fazer. E Francisco Silva do Centro de Arqueologia de Almada é um comunicador e um historiador fantástico.
O local onde estava a capela da Quinta do Conde dos Arcos (Fonte Santa, Monte de Caparica) está inacessível por uma densíssima e assustadora vegetação. Tentei representar a atenção do grupo à descrição da capela invisível, usando apenas canetas Tombo Abt e uma caneta-pincel com água.

3 comentários:
O desenho ajuda o conhecimento!?
...é interessante teres sublinhado que as palavras explicativas ajudam o desenho...
Gosto da espontaneidade!
Enviar um comentário