Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


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quinta-feira, 23 de julho de 2015

Era uma vez uma capela


É difícil descrever a sensação que é rabiscar um diário gráfico enquanto se ouve um arqueólogo descrever o local que é o alvo do nosso desenho. O risco torna-se mais deslizante, há uma liberdade de traços incentivada pelas mensagens verbais. É uma simbiose muito agradável porque o nosso olhar é mais informado sobre o que estamos a fazer. E Francisco Silva do Centro de Arqueologia de Almada é um comunicador e um historiador fantástico.
O local onde estava a capela da Quinta do Conde dos Arcos  (Fonte Santa, Monte de Caparica) está inacessível por uma densíssima e assustadora vegetação. Tentei representar a atenção do grupo à descrição da capela invisível, usando apenas  canetas Tombo Abt e uma caneta-pincel com água. 

3 comentários:

Rosário disse...

O desenho ajuda o conhecimento!?

Maria Celeste disse...

...é interessante teres sublinhado que as palavras explicativas ajudam o desenho...

Teresa Ruivo disse...

Gosto da espontaneidade!