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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
quinta-feira, 21 de maio de 2015
À volta do estuário do Sado
Um casal de amigos passavam o fim-de-semana em Azeitão, na península de Setúbal, esse complexo território, famoso pela indústria pesada e náutica, mas curiosamente, também região de boas vinhas e paraísos veraneantes e naturais. Cada terrinha tem a sua particularidade e as suas próprias tradições.
Mais a sul, ou dando a volta por estrada ou atravessando o estuário do Sado, fica uma faixa contínua de mais de sessenta quilómetros de areia fina e branca, com início na estância balnear de Tróia a norte, e acabando, a sul, na cidade portuária de Sines. A praia da Comporta estava rica em iodo no ar. A de Tróia mais seca e prateada, barricada da nortada pela serra da Arrábida.
A noite já caía no regresso a Azeitão. Os nossos amigos levaram-nos à surpreendentemente barata Quinta Vítor Guedes, que tem um belo pátio e uma grande sala de refeições, e que servia "O melhor arroz de pato do mundo à moda antiga", ou o prato com o nome mais comprido do mundo. Era de facto saboroso, carregado com chouriço e bacon para além da mistura de arroz estaladiço e suculento com o pato desfiado. O vinho tinto local ligou-se ao prato na perfeição. Um pequeno gole de moscatel roxo local anunciou a hora do regresso a Lisboa
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5 comentários:
Gosto destes desenhos com história.
hmm que giro, a descrição desse areal deu-me uma vontade de praia...
Estupenda reportagem!
Da próxima vez leva um espelho, que alguém segura para ficares no retrato, e assim não se lamentarem que "ninguém desenha o Pedro"...
sou fã destas tuas reportagens, Pedro pelos desenhos, claro, mas também muito pela arte literária
Muito obrigado!
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