Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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sábado, 10 de janeiro de 2015

Uma chaminé insólita

Sentada num banco de jardim enquanto espero, avisto a chaminé de uma fábrica desactivada. Fica junto a Conde Duque, sobre os telhados irregulares dos prédios de habitação da zona oeste de Malasaña, em Madrid. E lá saco do meu sketchbook, onde me ponho a rabiscar o skyline e também uma parte da fachada do Convento das Comendadoras. O sol já vai baixo, projectando uma sombra diagonal sobre as paredes. Consigo acabar mesmo antes de escurecer, nestes dias tão curtos junto ao solstício de Inverno...


Detalhes do processo de aguarela no meu blogue, aqui.
Até breve!
Miú

10 comentários:

Suzana disse...

Bonitos telhados!

hfm disse...

Belíssimo!

Miú disse...

Gostas, Suzana? Estive quase para abandonar o desenho, mas depois lá o acabei e não me desagradou! :)

Helena, muito obrigada pelo incentivo!

Beijinhos às duas

nelson paciencia disse...

Eu acho que está óptimo, ainda bem que o levaste até ao fim.

Miú disse...

Há desenhos que começam mal mas depois se endireitam, ao passo que outros... é ao contrário! :)
Obrigada, Nelson!

Rui Grilo disse...

Gosto muito!

Rosário disse...

Muito bonito este registo!

Miú disse...

Rui e Rosário:

Muito obrigada a ambos pelo encorajamento!

Suzana disse...

É nunca abandones, mesmo que não estejas a gostar do resultado, serve sempre para experimentar formas de resolver a situação, e é às vezes os resultados surpreendem!

Miú disse...

Concordo, Suzana, é mesmo isso.