Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Lápis de cor e alfabeto



- Não tenho aguarelas!
- Mas tens lápis de cor?
- Sim.
- Então vê lá se são aguareláveis.
- Sim, são! Como é que se usam?
- Cheguem lá todos aqui para verem uma das possibilidades de utilização. Emprestem-me os vossos lápis. Misturem bem as cores. Não tenham medo de carregar e sobrepor cores improváveis. Depois façam um desenho cego por cima e passem o pincel de água apenas no interior da linha preta para diluir o pigmento.
- Ah! que giro!!
- Então agora vai cada um para o seu lugar desenhar o legume que trouxe de casa.

No final pensei: que lápis maravilhosos são estes? Acho que os meus lá em casa não são tão bons...


A letra E do Alfabeto Lisboeta aconteceu na Estufa Fria. Cheguei mais cedo para experimentar os meus lápis aguareláveis, mas não fiquei convencido e decidi ir comprar mais tarde uns lápis iguais aos dos meus alunos do 6.º ano... é mesmo verdade que estamos sempre a aprender!
Do lado direito da página, o exercício aparentemente óbvio: na estufa fria, desenhar as plantas apenas com cores frias, mudando-lhes a personalidade!


A Estufa Fria tem ainda a estufa quente e a estufa doce, que é a zona dos cactos...

2 comentários:

Nuno Matos Silva disse...

Sempre com histórias giras de contar. Obg Mário.

jeanne disse...

funcho mais maravilhoso!