O ex-líbris de Heidelber é o Castelo. Para lá chegar o melhor é ir de funicular, aproveitar para ver as vistas para a cidade subindo até à paragem de Molkenkur, voltar a descer para visitar o Castelo e o Museu Alemão da Farmácia que é uma pérola para qualquer viciado em rabiscos. Uma pessoa podia lá ficar vários dias...
A descida à cidade foi a pé, almoçei-jantei no mercado de natal e ainda houve tempo para visitar a Galeria de Arte Moderna.
Antes do final do dia, deslumbrei-me com os desenhos de grafite de Albrecht Rissler, coordenador dos Urban Sketchers Heidelberg, que tive oportunidade de conhecer.
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Em redor do Molkenkur existem muitas destas esculturas de ferro negro. De um lado do hotel há vista para a cidade e do lado oposto para uma densa floresta despida de folhagem nesta altura do ano. |
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Vista de Molkenkur para a Igreja do Espírito Santo (À esquerda é um postal de uma aguarela sem data da cidade antiga) |
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Perkeo de Heidelberg: bobo da corte, supostamente alcoólico e responsável pelos stocks de vinho do Castelo... |
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Uma das alas do Museu Alemão da Farmácia com centenas e centenas de frascos, peças de vidro e loiça, plantas, ilustrações de plantas, fungos e outras "bicharadas" |
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Vitrine com frascos e ilustrações de plantas medicinais (À esquerda é postal de frascos expostos no museu) |
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"It's only a State of Mind" na Galeria de Arte |
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"I love to Work for Truth and Beauty" na Galeria de Arte |
6 comentários:
Tenho gostado de seguir esta série de desenhos. E a margem de riscas do papel, a lembrarem antigos envelopes de avião, fazem-me sonhar. E remetem-me imediatamente para a ideia de viagem...
Teresa
Muito bonita esta série, desta tua viagem, que nos transite uma certa magia magia. Gosto muito.
...grande reportagem...
Muito bonitas estas cartas!
Fantástica coleção de memórias em desenho!
Obrigada! Foi uma Rica estadia mesmo sendo em parte em trabalho. Aproveitei até ao último minuto :D
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