Foram duas as coisas que me cilindraram por completo neste encontro:
1 - Os painéis do Almada Negreiros e imaginá-lo ali a pintar sozinho...
2 - O peso da história daquelas gares. A sensação de estar num local que foi muito importante para tanta gente. Pisar o mesmo ladrilho, agarrar o mesmo corrimão, olhar para o mesmo Tejo.
Não sei o que se passa, mas sinto cada vez mais o peso da nossa história...
10 comentários:
Isso é que foi trabalhar. Uns desenhos fantásticos. Duas no mesmo fs era demais...
Não estive lá, mas percebo a sensação.
Às vezes essas memórias adivinhadas até dão arrepios.
...o Henrique Vogado publicou aqui no blog uma foto
onde se vê bastante do chäo da gare de Alcantera...
...pensei ,na altura,como aquele chão foi olhado sem ser visto...
...haveria disponíbilidade para olhar os painéis ?...
...penso que poucos tinham essa sorte...
Que dsenhos meu Deus, que desenhos! E a pena que tive de não poder estar presente.
Fantásticos! Muitas vezes na Gare de Alcântara me despedia de um tio que partia no paquete Vera Cruz rumo ao Brasil. Sítios com muita história.
Desenhos do caraças, estes do nosso amigo Mário...
E estava um frio dos diabos também!
:)
Estão fantásticos! muita pena de não ter podido comparecer.
Bonitos desenhos Mário, e tive pena de não poder participar!
Soper perspectives et couleurs.
Bravo Mario.
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