Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Portugal é... jantares e despedidas



Já para o final das férias de verão (ler ao som de Meu Querido Mês de Agosto) e a poucos dias do regresso ao grande norte, a C. reúne as hostes no seu novo poiso (precisámos das indicações dela para lá chegar, que os subúrbios de Lisboa são capazes de tornar Dédalo roxo de inveja!

O J. achou a varanda um sítio perfeito para assar um chouriço em aguardente caseira.


A P. já sabe o suficiente para não falar muito e ter cuidado com o que diz quando estou a desenhar, não vá alguma indecência, ou pior ainda, alguma frase tirada do contexto, ficar perpetuada no desenho. Os outros ainda não têm a mesma ginástica e caem que nem tordos na ratoeira.


Ao final da noite, com abundantes xiripitis à disposição, jorravam alegres barbaridades sobre meditação, a utilidade do facebook e se o Chesterfield seca ou não o útero.

5 comentários:

Rosário disse...

Fantásticos estes contos!

Suzana disse...

Que giro, adoro esta reportagem :)

Rita Oliveira Dias disse...

muito bom, a vida a cores :)

Fernanda Lamelas disse...

muito giras estas histórias!

nelson paciencia disse...

Estas estórias metidas num livrinho de desenhos é que era!