Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

domingo, 18 de agosto de 2013

Berlim e Budapeste 2 - Diário Gráfico e muito mais

Desenhei muito, ou melhor rabisquei muito, experimentei o desenho cego e o minimalismo. Percebi que quanto maior era o avassalamento: mais pequenos e minimalistas eram os rabiscos, sendo que alguns deles nem são desenhos de observação do real.

A Walking Tour foi um verdadeiro desafio: só desenhava quando o guia parava para falar. O tempo era tão pouco e fugia! Então obriguei-me aos resumos desenhados. Mas que excelente exercício: se queremos mesmo registar algo coerente não temos outra solução senão tomar decisões em estado de urgência!

Descobri finalmente a minha solução para as estátuas e para as pessoas nos meus diários: rabisco abstracto para quando não me quero focar nelas e desenho cego para quando me quero perder com tempo nas suas formas.















2 comentários:

Maria Celeste disse...

...gostei da solução para o memorial do holocausto ...
...lembrei como é impressionante caminhar lá dentro...

Rita disse...

O silêncio cada vez maior quando se entra...
Senti-me esmagada... foi com muito esforço que desenhei aqueles rabiscos, mas no fim gostei do resultado.