Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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terça-feira, 23 de julho de 2013

saindo da zona de conforto


No Symposium de Barcelona tive a sorte de ser obrigada a sair da minha zona de conforto (se é que eu a tenho já...) e a experimentar outras formas de abordagem, outras formas de ver o mundo.



No wokshop da Inma Serrano, o desafio era desenhar os edifícios como se de seres humanos se tratasse, com vida, com alegria!




No workshop da Marina Grechanik, no Mercat de Boqueria. Primeiro linha e mancha escura a unificar a cena, depois manchas de cor e lápis aguareláveis, e assim sucessivamente.
Sempre constante a procura de pessoas, de histórias.

5 comentários:

Rosário disse...

Estão muito bons!

nelson paciencia disse...

Que maravilha de desenhos!
Estou roído de inveja por não ter ido a Barcelona, principalmente para fazer o workshop da Inma Serrano. Desenhar edifícios que se parecessem com pessoas dar-me ia um prazer imenso. Acho que um destes dias vou experimentar.

Suzana disse...

Muitos bom, gostei!

Ana Barbosa disse...

Gosto muito! Especialmente da primeira em que os edifícios e as pessoas parecem integrados num movimento contínuo. Parabéns por sair da zona de conforto!

Maria Celeste disse...

...gosto muito,Fernanda ...
...a ldeia de desenhar objectos com os sentimentos que lhe atribuímos é óptima ...
...e resultou...