Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Monsaraz - Parte II



 
Anta do Olival da Pega
 
 
 

Menir do Outeiro
 
 


Cromeleque do Xerez
 

Depois do almoço, da fraternal partilha dos cadernos e da foto de "família", os que ainda ficaram foram dar uma volta, com dois bons cicerones, pelos megalíticos que acabou, já noite, em Monsaraz com a barragem a nossos pés e um frio de "rachar" mas ao qual ninguém deu importância tal a beleza e paz do que fomos vendo.

Os desenhos foram muito rápidos mas, para mim, têm neles o sabor da beleza do momento e do olhar tranquilo de quem se sentia muito bem com o ambiente que a rodeava e com a empatia que ali nos juntava. A aguarela foi acrescentada mais tarde pois ali não havia tempo.

Destaco ainda o caminho das oliveiras a que o Luís nos levou. Voltarei seguramente para as desenhar pois como aquelas e naquela profusão raramente se encontram. Obrigada Luís.

Seguiu-se um óptimo jantar mas neste creio que ninguém desenhou pois a conversa absorveu-nos inteiramente.

5 comentários:

matilde disse...

Podem ter sido rápidos mas estão lindos...

Luís Ançã disse...

Um belo passeio, sem dúvida. Os desenhos são disso notícia.
Não me lembro de ter desenhado em situação tão adversa do ponto de vista atmosférico.

Ad astra disse...

Da gosto ver

Maria Celeste disse...

...tanta paz Helena...

Rosário disse...

Este encontro tem tudo para não nos esquecermos dele! Gosto dos desenhos!