Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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terça-feira, 14 de agosto de 2012

Com o infinito nas mãos

"Abrir um livro é correr o risco de encontrar o infinito. Ter ao alcance da mão, nos limites da página, o sem-limites. E de que outro modo poderíamos nós encontrar o infinito senão no finito?"

(excerto da exposição: Tarefas infinitas, na Gulbenkian)

5 comentários:

hfm disse...

Gostei. Muito.

Maria Celeste disse...

"..,é isso...
...cada finito com o infinito lá dentro...

Citlali disse...

Boas palavras... nao tive tempo de ver aquela exposiçao !

Cesar disse...

Aqui está como com tão pouco se pode dizer muito...
Dois apontamentos magníficos.

Unknown disse...

Espectacular! Especialmente a do lado esquerdo! Less is more indeed! :)