3 meses de fisioterapia, depois de uma cirurgia ao joelho em janeiro, deram-me tempo para inaugurar o caderno Fabriano com folhas de duas cores - brancas e cremes. O papel raiado é bom, mas não se dá à tinta preta.
Depois de ter lido Elements of drawing de John Ruskin, fiquei com vontade de seguir os conselhos dele e desbravar esse matagal que deixei crescer na minha consciência - a habilidade com a grafite.
O mais difícil, para alguém acostumado a desenhar linhas com caneta, é evitar os contornos. Não é propriamente o tipo de desenho que mais gosto de fazer, muito paciente, estudando as proporções e as dimensões certas. É um desenho mais meditativo que de registo.
Estou ansioso por voltar ao desenho rápido e à aguarela! Se calhar devia ter dois cadernos.
5 comentários:
Estranhei a tua "ausência"... Espero que estejas melhor! Gostei das tuas experiências e acho que deves apostar nas duas técnicas,sim, dois cadernos!
...o ano passado também passei por isso...
...pessoalmente a grafite deprime um bocado...
...penso que é boa ideia outro caderno para animar...
...mas os desenhos a grafite estão simplesmente fantásticos...
Parabéns!
...o ano passado também passei por isso...
...pessoalmente a grafite deprime um bocado...
...penso que é boa ideia outro caderno para animar...
...mas os desenhos a grafite estão simplesmente fantásticos...
Parabéns!
Parabéns pelos desenhos! Nisto de desenhar em cadernos tudo é permitido, inclusive o número dos mesmos.
Obrigado a todas!
Manuela: Agora já estou bem e a fazer ginástica sueca ;) Obrigado
Celeste: Recordo-me dos seus desenhos enquanto esteve imobilizada. Valha-nos o caderno para depositar tanta paciência e imobilidade.
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