Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


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quinta-feira, 12 de julho de 2012


Esta ruína apanhou-me.

O azul no meio do castanho é o registo de um belo friso de azulejos em que a incúria de uns e a ignorância de outros nunca repararam. A Ericeira tem muitos moinhos mas esta ruína doi-me cá dentro. Fica o registo para memória futura.

4 comentários:

Ad astra disse...

quando olhando se vê...

belo colorido!

Tiago Cruz disse...

Que bela ruína! São sempre tão poéticas…

Maria Celeste disse...

...ruina com sorte...
...alguem reparou e gostou...

Rosário disse...

Fica o belo registo!