Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

A matança completa

Desculpem os mais sensíveis a estas questões...

O dia começou bem cedo e gelado. Mal dava para desenhar o quer que fosse...

Lá o agarraram e depois já se sabe. Usam-se as ferramentas necessárias para que se alcancem os propósitos desejados...

Já sem força para mais nada, acabou por ceder. Mas lutou com todas as forças que tinha!

Antigamente era com palha, mas agora usa-se um maçarico. Sai todo o pêlo...

Sem pêlo e bem raspado. Pronto para o desmanche...

Num ápice, tudo acontece...

As molejas saltam logo para o assador.

O Salcinha fez algo que todos se recordam. Não vale a pena descrever aqui...

Tudo bem dividido pelos alguidares. Tudo se aproveita, tudo mesmo!

Lá dentro, na cozinha, havia trabalho para toda a gente. Aqui preparavam-se torresmos.

Durante a hora de almoço nós não conseguíamos parar de desenhar. Estávamos em piloto automático.

7 comentários:

Pedro disse...

Grande reportagem!
Dá para perceber o que eu não vi.

hfm disse...

Uauuuu...

Maria Celeste disse...

...para que se alcancem os propósitos desejados...
...tão políticamente correcto...

... por ter sentido o que não vi,obrigada...
Muitos parabéns!

Luís Ançã disse...

Como é bom rever esta manhã através dos desenhos, Mário. E só lá vai um mês... Um diário gráfico é mesmo uma ferramenta importante!

Mário Linhares disse...

Foi um dia e pêras!

Manuela Rosa disse...

Adoro o perfil do Salcinha... mas conjunto e a história estão maravilhosos.

claudio patanè disse...

brutal!!!;.)