Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Largo do Carmo


Sei que parece que estou atrasado no tempo (se calhar ando é a viajar nele e ainda não me apercebi), mas aqui vai um dos desenhos que fiz no workshop do Claudio antes dele regressar a Itália.

Estava um frio de rachar e o chão estava molhado. Pelo meio tive de desenhar um senhor que não me largava nem por nada (até começar a desenhá-lo, que foi quando desapareceu num instante) e procurar um lugar ao Sol para conseguir descongelar.

Acho que foi neste dia que ganhei as minhas primeiras frieiras de toda a vida!!

3 comentários:

Maria Celeste disse...

...boa Mário!...não sabia que o truque tinha sido desenhar o senhor que falava,falava e não despegava...

hfm disse...

Chegam sempre a tempo, Mário!

Manuela Rosa disse...

Lembro-me bem de te ver pelo canto do olho enquanto desenhava, a "levar" com a conversa desse senhor. Surtiu efeito aquilo que muitas vezes tememos quando desenhamos os outros, de qualquer maneira sentem-se invadidos...
A página está linda, para variar...