Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

O substituto escandinavo

Com o caderno (inacabado) exposto numa vitrine nas Belas Artes, e confrontado por uma semana passada entre a Suécia e a Dinamarca, propus-me a, durante a estadia, tentar preencher o seu substituto: um Moleskine japonês, daqueles desdobráveis, à AG. Tarefa difícil em locais que têm tanto para oferecer, com tão pouco tempo para o receber. Para mais, quando muito do que se quer desenhar está envolto em temperaturas negativas, inóspitas a um pousio de mais de cinco minutos. Com 4 metros de desenho cumprido, fiquei 1,20 metros aquém do objectivo, devidamente preenchidos com mapas dos locais visitados e talões de museu cujo toner desaparecerá com os meses.

3 comentários:

B.Braddell disse...

espectaculo...gosto muito!!!

Rosário disse...

Está mesmo bonito!

Pedro Loureiro disse...

Muito obrigado! Infelizmente não aparece tão grande como queria, até porque tive de reduzir as dimensões. Espero postar individualmente os desenhos mais relevantes durante os próximos dias.