Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

sábado, 20 de janeiro de 2024

Oficinas Singulares #43 | António Procópio

Nesta 43ª sessão  o António Procópio fala-nos da sua abordagem e a desafiar-nos a desenhar - no/ num local - de acordo com o seu modo de ver.


Exercício Proposto:
Usar uma “Régua” natural como referência para fazer crescer o desenho. 
Quando desenhamos o nosso cérebro diz-nos de forma inconsciente, que o que estamos a ver é comprido. Então todos nós temos alguma tendência para desenhar como se estivéssemos a ver a partir de cima (como um pássaro). Para evitar isso uso a seguinte estratégia. Escolho um elemento vertical (árvore, poste, sinal…) e desenho-o a ocupar grande parte do meu desenho.  
Depois imagino linhas horizontais que cruzam o desenho tocando o elemento desenhado (a minha régua). Vou desenhando e comparando os elementos novos com os que já estão desenhados. O desenho vai sendo “construído a partir do primeiro elemento. 


 
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1 comentário:

Rosário disse...

Uma conversa inspiradora!