Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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terça-feira, 14 de julho de 2020

Porto Covo

Não me canso de estar na baía a desenhar os barcos. Apesar de ter sido uma tarde movimentada, eles mantêm-se indiferentes. O Bruno, também há quem lhe chame o hippie, foi buscar-me uma cadeira de plástico para eu me sentar assim que ali cheguei. Depois deitou-se nuns almofadões, tapou-se com uma manta, e dormiu uma sesta, indiferente também ao que por ali se passava. O Joaquim Matias, mestre Matias como ele diz, saiu com um grupo de turistas no seu barco, Belo Horizonte, para uma visita guiada à ilha do Pessegueiro. Também saíram dois barcos com um grupo para irem fazer mergulho, com o dono da Ecoalga, o Joaquim Parrinha.
E eu ali sentada na cadeira, a desenhar, a conversar, a aproveitar o momento! O que é que se pode pedir mais?


4 comentários:

Lurdes Boavida disse...

Bem apanhado.

L.Frasco disse...

Que bem que se está em Porto Covo! E que estórias se acham.

Suzana disse...

Que bom e que belos desenhos!

Manuel Tavares disse...

Excelente. Gosto bastante da diagonal dos barcos e do bloco "terrestre" em segundo plano. Resultou bastante bem. Elegante e simples.