Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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segunda-feira, 4 de maio de 2020

O vazio preenchido pela contemplação

Como a minha quarentena é invulgar e não estou confinada entre paredes, escolhi esta cena de um casal a contemplar o mar quando vinha a chegar duma caminhada até à descida para observação das pegadas de dinossauro no alto da Praia Grande vinda da Estrada do Rodizio. Aí não ha barreiras e as pessoas são muito poucas.

4 comentários:

Henrique Vogado disse...

Que sorte poder desfrutar de um confinamento com este horizonte. Belo desenho!

Lurdes Boavida disse...

Gostei destas silhuetas que contemplam o mar.
Muito poético

Isa Silva disse...

Maravilha :-)

Zita disse...


Sim, silhuetas (in)significantes perante a grandeza do mundo natural.