Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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terça-feira, 21 de agosto de 2018

Bruma

Na bruma, a vista perde o mar, depois da espuma, depois do chuvisco, da humidade no ar.
O ritmo acerta o pulso com as ondas do mar, sem lembrar saudade, sol ou luar.

6 comentários:

Rodrigo Briote disse...

Interessante esta aguada

L.Frasco disse...

Tás um poeta. Da imagem e da palavra.

Marcelo de Deus disse...

Magnífico

Ana Jacome disse...

Está mistico e lindo!

dilar pereira disse...

Parabéns, muito bem conseguido.

Suzana disse...

Maravilhoso!